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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Slipknot: "(sic)nesses é uma prova de nossa evolução"







A musicpix fez uma matéria sobre o novo DVD do Slipknot, onde SHAWN CLOWN declara que foi um dos trabalhos mais difíceis para ele:

"(sic)nesses foi uma das peças mais difíceis de completar, dadas as circunstâncias (falecimento do baixista PAUL GRAY)".

"É uma prova de nossa evolução e uma prova que realizamos exatamente o que nos propusemos a fazer mais de 10 anos atrás. Nós nunca mais seremos os mesmos. Você nunca será o mesmo. Aqui está o futuro e nossa evolução".

Fonte desta matéria: Musicpix

Cradle of Filth: fã processado por usar camiseta obscena





De acordo com Brisbane na Austrália Times, um fã do Cradle Of Filth pode enfrentar seis meses de prisão por usar uma camiseta considerada ofensiva.

Alexsei Vladmir Nikola, 34 anos, teve de comparecer em um tribunal nesta quinta-feira de manhã (07 de outubro) por acusação de perturbação da ordem pública depois que policiais de Brisbane alegaram tê-lo visto usando a camiseta na George Street, em 6 de maio.


A camisa apresenta as palavras "Jesus é um c**ão" [tradução livre] em letras grandes e mostra uma foto de uma freira semi-nua se masturbando.

Nikola deveria estar presente na Corte de Magistrados de Brisbane, mas seu caso foi adiado pois ele não compareceu.

Não é a primeira vez que esta camiseta do COF causa problemas aos fãs da banda.

Metallica: fã paga $35.000 por aula particular com Ulrich



Um fã pagou a bagatela de US$35.000 para ter uma aula particular com duração de uma hora com o baterista e Co-fundador do Metallica, Lars Ulrich. Este foi o lance vencedor de um leilão, cuja parte da arrecadação irá para a fundação "Andre Agassi".

A lenda do tênis Andre Agassi já conseguiu arrecadar mais de 8,5 milhões de dólares com a ajuda de músicos do cinema e estrelas da TV. Toda a renda irá beneficiar a Fundação, uma organização sem fins lucrativos dedicada à caridade pública e transformação da educação afim de criar oportunidades para as crianças.

Uma descrição do pacote que foi oferecido no leilão pode ser vista abaixo.

"Quer ser uma estrela do rock por um dia? Esta é a experiência que você nunca sonhou e o dinheiro nunca poderia comprar. Você e seus convidados se dirigem à sede do Metallica em San Francisco. Aqui, neste espaço exclusivo, você vai conhecer o co-fundador de uma das maiores bandas de rock de todos os tempos, Lars Ulrich. Metallica recebeu nove prêmios Grammy e teve cinco álbuns consecutivos em 1º lugar na Billboard. O grupo é amplamente reconhecido como uma das bandas mais influentes de todos os tempos, vendendo mais de 100 milhões de discos no mundo inteiro."

No pacote estará incluido tambem, uma visita ao estúdio do Metallica, espaço para ensaios, etc. Uma vez dentro do estúdio, você terá o privilégio de receber uma hora de aula de bateria privada de um dos maiores bateristas de todos os tempos, além de um almoço totalmente privado."

Para mais informações visite o site da fundação:
http://www.agassifoundation.org/celebrity-1/#406


Fonte desta matéria: Blabbermouth
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Women and Children Last - Murderdolls




Os sanguinários do Murderdolls estão de volta com o grande “Women and Children Last”, que é a primeira oportunidade real de ver a dupla Wednesday 13 e Joey Jordison produzir algo de verdade, já que o primeiro álbum da banda tem várias músicas regravadas da antiga banda do vocalista (Frankenstein Drag Queens from Planet 13).



Antes da turnê a banda anunciou troca em toda a formação, algo que assustou os fãs, mas é obviamente uma formação mais confiável do que antiga. O álbum segue uma pauleira incrivel desde a introdução “The World According to Revenge” até uma bonita história em “Rock n’ Roll is All I Got” passando pelo primeiro single da banda “My Dark Place Alone” e por músicas que com certeza ficarão entre os clássicos do horror punk do novo milênio como “Drug me to Hell”, “Summertime Suicide” e “Blood Staind Valentines”. A banda peca no lirismo muito repetitivo geralmente com letras misturando amor e ódio, como num filme de terror antigo, mas no novo CD ocorre uma variação (mesmo pequena). A distribuição de faixas também poderia ser melhor já que após “Rock n’ Roll is All I Got” as outras músicas são totalmente dispensáveis, assim como no “Beyond the Valley of the Murderdolls”. Tecnicamente falando, os destaques da banda sem dúvida são as guitarras e o vocal (lembrando que em estúdio são apenas Joey e Wednesday 13), o baixo não ficou bom, a bateria apenas razoável, mas a evolução na guitarra é visivel.

No geral, um dos melhores álbuns do ano, no velho estilo Wednesday 13, nada de baladas, pancada do começo ao fim, muito sangue e nos últimos anos um amadurecimento que vale destacar. Agora é esperar que eles marquem datas na América do Sul para que possamos conferir como a nova banda se comporta ao vivo. Mas pelo bonus DVD do Women and Children Last é realmente uma banda muito boa.

Faixas:
1. "The World According to Revenge" 1:22
2. "Chapel of Blood" 3:09
3. "Bored 'Til Death" 3:09
4. "Drug Me to Hell" 2:59
5. "Nowhere" 4:21
6. "Summertime Suicide" 4:07
7. "Death Valley Superstars" 3:44
8. "My Dark Place Alone" 2:59
9. "Blood Stained Valentine" 4:18
10. "Pieces of You" 2:31
11. "Homicide Drive" 3:22
12. "Rock N Roll is All I Got" 3:32
13. "Nothing's Gonna Be Alright" 2:36
14. "Whatever You Got, I'm Against It" 3:12
15. "Hello, Goodbye, Die"
16. "Motherfucker See, Motherfucker Do" 2:57
17. "The Funeral Ball" 3:43
18. "A Moment of Violence" 1:58

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Slash fala sobre Guns, pornstars e Michael Jackson




Metro.co.uk realizou em dezembro de 2007 uma entrevista com Slash (VELVET REVOLVER/ GUNS N' ROSES), que comentou sobre diversos assuntos, inclusive seu trabalho ao lado do Popstar Michael Jackson.

Metro.co.uk: Qual foi o ponto alto no seu tempo de GUNS N 'ROSES?

Slash: "A coisa toda foi um ponto alto. Foi a melhor coisa com o que eu poderia ter me envolvido. Eu sempre julguei quão bem sucedidos nós éramos pela resposta dos fãs. No final, foi esmagador. O maior concerto que fizemos foi nos dois festivais Rock In Rio, onde tocamos para mais de 190.000 pessoas. Tocar defronte muitas pessoas é uma responsabilidade muito grande, então me escondi por trás da guitarra, do chapéu, dos cabelos, do cigarro - mas mesmo assim você sente as pessoas ao seu redor".

Metro.co.uk: Você trabalhou com uma variedade de músicos famosos. Com quem você se deu melhor?

Slash: "Eu realmente me dei bem com quase todos eles. O registro com Michael Jackson, foi em um momento especial, assim como foi trabalhar com Iggy Pop, Lenny Kravitz e Ray Charles. Não foi tão bem com Bob Dylan. Mas foi um aprendizado muito grande. Fui recomendado para fazer a guitarra solo na música 'Wiggle Wiggle' durante um de seus períodos mais obscuros no final dos anos 80. Fiz um solo do qual me orgulho muito, e gravei junto com uma seção acústica. Ao ouvir, constatei que só a parte acústica permaneceu. Aparentemente ele retirou o solo pois soava muito parecido com Guns n Roses".

Metro.co.uk: Isso deve ter te desapontado.

Slash: "Um pouco. E foi uma das minhas primeiras sessões. Se eu soubesse então o que sei agora teria feito as coisas de forma diferente".

Metro.co.uk: Como foi trabalhar com Michael Jackson?

Slash: "Ele é muito atencioso e profissional - sabia exatamente o que ele queria que eu fizesse nas canções".

Metro.co.uk: E quanto a ele como pessoa?

Slash: "Ele é incrível. Todas as coisas que dizem sobre as suas preferências sexuais - espero que não seja verdade. Eu nunca encontrei alguém assim. Foi um prazer trabalhar com ele".

Metro.co.uk: Será que você nunca voltará a trabalhar com Axl Rose novamente?

Slash: "Sempre digo 'nunca diga nunca', mas isso não é algo que acontecerá num futuro próximo".

Metro.co.uk: Você ainda coleciona máquinas de pinball?

Slash: "Sim, eu só repassei um par delas, portanto agora estou com treze. Gostaria de obter o novo 'King Kong' e também o 'Pirates Of The Caribbean'. Meu favorito é um velho chamado 'Funhouse'. Elas são programados para não precisar colocar dinheiro, pois senão eu precisaria arranjar muitos trocados".

Metro.co.uk: Quais são os altos e baixos no namoro com uma estrela pornô [Slash manteve relação com pelo menos duas]?

Slash: "Depende da estrela pornô. O sexo bastante satisfatório e muito desinibido. Os pontos baixos é que a coisa começa a ficar sempre na mesma. Você começa a se sentir como se estivesse fazendo um filme toda vez que mantém relações sexuais".

O artigo completo (em inglês) pode ser lido neste link.


Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth.net

Ozzy: aborrecido com uso de Crazy Train por Igreja



“Estou enojado e aborrecido com o uso da 'Crazy Train' para promover mensagens de ódio e do mal por uma ‘Igreja,’” disse Ozzy Osbourne em resposta à notícia de que a Igreja Batista de Westboro, sediada no Kansas, usou a letra da sua música em uma audiência na Suprema Corte na terça feira, 6 de outubro. Uma advogada – filha do fundador da Igreja, juntamente com sua irmã – parafrasearam a letra da “Crazy Train” de Osbourne em uma coletiva de imprensa após a audiência na Suprema Corte em Washington D.C.

A Igreja é descrita pelo The Wall Street Journal como “uma pequena Igreja do Kansas… [que] … prega que as mortes de americanos no Afeganistão e Iraque são uma punição pela tolerância dos americanos à homossexualidade e aborto.” O site Examiner.com destacou que “suas demonstrações extravagantes nos funerais de membros heterossexuais utilizam os eventos para destacar sua crença de que as mortes de militares no exterior são punição justificada para a tolerância dos EUA ao homossexualismo. ‘Você vai para o inferno’, ‘Graças a Deus pelos soldados mortos’, e ‘Deus te odeia’ são slogans populares da Westboro.”

Em uma aparição em junho no programa de rádio transmitido em rede nacional, “Rockline”, Ozzy atacou o protesto da Igreja Batista de Westboro no funeral de Ronnie James Dio. “Eu pensei que foi de extremo mau gosto aquelas pessoas levarem aquelas faixas sobre o Ronnie James Dio. Isso é nojento. Eles dizem que somos anti-Cristos. Bem, o que faz deles melhores?”

Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Twisted Sister: banda se apresentará em Curitiba


A banda norte-americana TWISTED SISTER, que se apresentará pela segunda vez no Brasil, acrescentou mais uma data em sua turnê. O show acontecerá em Curitiba, no dia 26 de novembro, no Master Hall.

Valores de ingressos e mais detalhes serão divulgados em breve.

Sites relacionados:
Top Link:
http://www.toplinkmusic.com
Twisted Sister:
http://www.twistedsister.com


Matéria original: Brasil Music Press

domingo, 10 de outubro de 2010

Avenged Sevenfold: fãs planejam homenagem a The Rev no SWU







Os fãs do AVENGED SEVENFOLD estão planejando realizar uma homenagem ao falecido ex-baterista da banda, "The Rev". O show da banda será realizado dia 11 desse mês no Festival SWU. Segue abaixo o texto que foi escrito por um fã em uma Comunidade do Orkut:

"No dia do show, gostaríamos que cada um de vocês levasse um saco contendo 50 bexigas brancas (ou pretas – elas não devem custar mais do que R$2,00) e distribuíssem para as pessoas que estarão no festival. Essa iniciativa pode começar desde a fila ou durante o festival, mas lembre-se que ao entregar a bexiga para alguém você deve avisar a pessoa para soltar a bexiga somente em 'So Far Away' (provavelmente a sexta música). A partir daí vai de cada um como distribuir suas bexigas, podem pedir ajuda a amigos, ou entregar 2 bexigas por pessoa e pedir para ajudar etc."

Matéria original: Gorilas de Marte

Bon Jovi (Apoteose, Rio de Janeiro, 08/10/10)



Cheguei por volta das 20 horas e 30 minutos na Apoteose e o Fresno finalizava sua apresentação. A própria banda achou que seria hostilizada mas no fim foram respeitados pelo público e até ganharam alguns aplausos. A Apoteose estava cheia mas bem longe de estar lotada. As arquibancadas estavam bem vazias em relação ao show do Guns e quando olhei pra lateral da pista VIP, enxerguei também um enorme vazio. A pista comum estava bem cheia. Talvez reflexo do feriado prolongado ou até mesmo dos altos valores dos ingressos.

O tempo ajudou e apesar do dia inteiro nublado aqui no Rio, nenhuma gota de chuva. Exatamente às 21:27 as luzes se apagaram e rolou o vídeo de introdução da The Circle Tour. Eu sei que o Bon Jovi muda o set list de show para show mas minha expectativa de um show parecido com os de Buenos Aires e São Paulo, recheado de clássicos, começou a se dissipar logo na primeira música. O som estava muito baixo, mal dava pra escutar a guitarra do Sambora, e a banda abriu de "Lost Highway", que apesar de ser uma música simpática não tem a força necessária pra se abrir um show. Já me deixou com o pé atrás.

A banda seguiu fazendo a mesma sequência paulista e levantou a poeira da Apoteose quando tocou "You Give Love a Bad Name" e "Born To Be My Baby", fazendo os cariocas cantarem em uníssono. A parte técnica do show (fora o som) estava impecável no palco, com iluminação e telões de alta definição simplesmente perfeitos. A apresentação em si, se intercalava entre morna nas músicas novas e esquentava durante os clássicos, provocando gritos estéricos em algumas fãs mais exaltadas. A banda optou for intercalar os clássicos com novos singles e acabou desapontando a maioria dos fãs antigos, incluindo eu, por deixar de fora músicas como "I'll Be There For You","Blaze of Glory","In This Arms","Lay Your Hands On Me" entre outras, tocando faixas dispensáveis em um show, como "Loves the Only Rule" e "Thorn in My Side".

Todos os clichês foram executados por Jon Bon Jovi com maestria, com as caras e bocas ensaiadas, e as dancinhas exóticas, tudo como de costume. Até mesmo Richie Sambora, teve sua parcela de destaque cantando "Homebound Train" do album New Jersey. Apesar disso, Richie aparentava estar mais contido que o normal, já que muitas vezes sua técnica apurada e seus solos envolventes roubam a cena nos shows. Mesmo não interagindo muito com o público, o ponto alto foi quando Jon Bon Jovi , numa encenação teatral, rasgou o set-list e num dos raros momentos, discursou que iriam tocar o que tivessem vontade, sem se prender ao setlist. Eu não tive acesso ao set, mas pelo visto era melhor ter seguido a risca, afinal de contas, deixando de tocar hits como "I'll be There for You" e tantos outros que já citei, a banda demostrou que não estava muito disposta a fazer um grande espetáculo como o de São Paulo e de Buenos Aires.

Depois de tocar "Keep the Faith" e com uma ausência enorme de clássicos, a banda abriu as apostas em relação ao bis. Burocraticamente retornaram com a fantástica "Wanted Dead or Alive" que teve sua introdução cantada exclusivamente pelo público, "Livin’ On A Prayer", a mais festejada da noite e encerraram, às 23:40h em ponto, tocando um segundo bis com "These Days". Sei que algumas fãs mais fanáticos dirão que o show foi perfeito mas na minha visão, depois de 2 horas e 10 minutos de apresentação, a impressão que ficou foi de um show muito bom, mas que poderia ter sido muito melhor.

Setlist completo:
1. Lost Highway
2. We Weren’t Born to Follow
3. You Give Love a Bad Name
4. Born to Be My Baby
5. Superman Tonight
6. The Radio Saved my Life Tonight
7. Just Older
8. Runaway
9. It’s My Life
10. Bad Medicine + Roadhouse Road
11. Homebound Train (com Richie Sambora nos Vocais)
12. What Do You Got?
13. Always
14. Happy Now
15. Thorn in My Side
16. Someday I’ll Be Saturday Night
17. Who Says You Can’t Go Home
18. Loves the Only Rule
19. Keep the Faith

Bis
20. Wanted Dead or Alive
21. Livin’ On A Prayer
22. These Days

Iron Maiden: banda pode passar também por São Luís em março




"Primeiro queria agradecer pelo Scorpions, segundo, vamos tentar, o sonho do Iron Maiden, é possível. Temos uma nova etapa pela frente que é o CREEDENCE e o ABBA. Tudo depende do público. Para quem não sabe, havia uma pessoa da Mondo Entrenenimento (empresa responsável pela tour do IRON MAIDEN) no show do SCORPIONS. Em novembro eles estarão aqui novamente para ver o show [do CREEDENCE CLEARWATER REVISITED e ABBA]. Estamos na espera da data [do IRON MAIDEN] e negociando um possível show aqui, mas um show desse porte envolve muita coisa, principalmente público para a banda. Eles têm que ter certeza da viabilidade. No SCORPIONS fizemos a nossa parte, uma produção que foi elogiada como a melhor da tour no Brasil."

Foto chamada: Makila Crowley

Fonte desta matéria: Kamaleão

sábado, 9 de outubro de 2010

Slayer: "Acreditar e ter fé cega, este é o segredo"




Tim Henderson, do BW&BK, recentemente teve uma conversa detalhada com Tom Araya, vocalista do SLAYER, sobre diversos assuntos, incluindo sua espiritualidade.

BW&BK: Qual é o atual modelo de negócio do Slayer - como você sobreviveria com a morte do CD?

Araya: "É algo que as gravadores têm conhecimento há algum tempo. Nós atualmente mudamos os produtos. Existem certas bandas que não fazem isso. Será diferente se eles colocarem nossas coisas para serem vendidas, a maioria, na internet. Já que a maioria de nossas vendas são em lojas, os fãs fazem com que o CD e o álbum continue existindo. Há pessoas que ainda preferem comprar álbuns. Os fãs que nós temos, eles são colecionadores de vinil. Os planos da Sony são de fazer um box com as nossas coisas. Eu sei que eles estão planejando outro box set - não de CDs. Eles estão pensando em um design especial, vinis especiais. Eles estão pensando em maneiras de gerar recursos. É isso que eles estão fazendo. Nós temos mais uma gravação restando em nosso contrato com Rubin. Então iremos sentar e discutir para ver se nós ainda queremos continuar fazendo isso conosco. É por aí que o negócio parece ir".

BW&BK: Você gosta dessa parte dos negócios?

Araya: "Não realmente. Mas temos que estar nisto. O que eu mais gosto é o fato de que eu posso trazer alguma alegria - essa é uma maneira de dizer - alguma alegria e prazer para o público que temos. Isso pra mim é a melhor parte da coisa toda. Essa é a única coisa que eu realmente, realmente gosto no que eu faço. Eu gosto de ser criativo, mas sendo honesto, a banda esteve muito unida e criativa até o 'Seasons' (In The Abyss) e depois foi ficando relaxada. Isso retornou no 'Christ Illusion' - voce pode ouvir isso. Você pode dizer que voltou."

BW&BK: Alguma idéia está surgindo em termos de material depois do "Christ Illusion"?

Araya: "Eu tenho idéias... mas eu tenho que ouvir músicas para ver se alguma coisa se encaixa. É como me colocar em um transe e ver o que acontece. É assim que eu escrevo. Eu tenho idéias - algumas delas eu ponho no papel, algumas não. Então, quando eu estou escutando música eu sempre tento pegar a batida, o sentimento e tempo da canção e tento ver o que isso me traz. Ou se está faltando alguma coisa nas minhas anotações, eu escuto algo e tento juntar com alguma coisa na minha cabeça. Eu pego meu iPod, escuto o som e leio minhas letras e vejo se encaixam. Você deve deixar que as coisas aconteçam ao invés de procurá-las. Se você procura muito, nunca encontrará. Você nunca encontrará porque está procurando. Com coisas como o processo criativo, você precisa deixar que elas cheguem até você. É como uma filosofia de vida - quanto mais você procura, menos você encontra. O que você precisa fazer é relaxar, e deixar que te encontre. Você precisa deixar acontecer. Fé e destino. Eu faço isso, eu deixo acontecer. Se você deixa acontecer, acontece. Não imediatamente. Você precisa de paciência e precisa estar alerta para os sinais. Algumas pessoas tem uma pessoa em suas cabeças falando com elas. Essas são as pessoas sortudas. A maioria do tempo, as coisas são mostradas para você - elas apenas precisam ser vistas. Você precisa sentar, ser paciente, porque vem. E quando vier, será maravilhoso (risos)".

BW&BK: Você é o mais espiritual da banda?

Araya: "Eu acho que eu sou o único que se aproxima disso".

BW&BK: O que faz você levar a vida dessa maneira? Cultura chilena, pais, seu passado?

Araya: "Meus pais, eles me fizeram católico, então eu cresci com a religião em minha vida. Eu penso que este é o motivo. Isso realmente me fez uma pessoa melhor. Eu tento ensinar meus filhos para que acreditem ou não. Acreditar e ter fé - fé cega. Jeff (Hanneman - guitarrista) me perguntou uma vez, 'Você pode explicar isso? Como você voce acredita em alguma coisa que você não pode ver?' Eu olhei para ele e disse 'apenas faça.' Você tem que acreditar. Você simplesmente acredita. Eu não sei como isso foi inserido em mim. Porque ninguém me disse isso. É como eu sou e como me sinto. É o que eu acredito. Alguém me ensinou a acreditar - eu aprendi de alguma maneira. Mas meus pais nunca me disseram para acreditar em Deus. Eles nunca disseram 'você tem que acreditar em Deus', somente queriam me ensinar sobre Deus, sobre Cristo e todas essas coisas. Eu estou tentando ensinar isso a eles (meus filhos), porque para mim, tem ajudado muito em minha vida. Me deixado fazer o que eu quero. Ser bem sucedido no que eu faço. Fé cega".

Fonte desta matéria (em inglês): Brave Words & Bloody Knuckles

Twisted Sister: CD e DVD traz performance ao vivo no Wacken






Para aqueles que estão com fome (trocadinho com "Stay Hungry") de um rock desenfreado, a Eagle Rock Entertainment está pronta para te saciar! "Twisted Sister: Live In Wacken - The Reunion" será lançado em DVD e CD em 26 de outubro de 2010.

TWISTED SISTER estabeleceu-se como uma banda para ser ouvida e vista. Sua imagem instantaneamente reconhecível em ardentes shows ao vivo, e uma série de álbuns de grande sucesso carregado com hinos desafiadores, subiu rapidamente ao estrelato antes de sua separação no final dos anos oitenta. Em 2003, a formação clássica com o vocalista “Dee Snider”, os guitarristas “Jay Jay” e “Eddie ‘Fingers’ Ojeda”, o baixista “Mark ‘The Animal’ Mendoza” e o baterista “AJ Pero” se uniram novamente no palco do festival “Wacken Open Air” na Alemanha, para uma apresentação com 110 minutos.

"Live In Wacken" é a experiência completa do reagrupamento da banda. Esse DVD tem fragmentos de outras performances e entrevistas narrando a história de seu reencontro depois de tantos anos. O CD que o acompanha, "Live... Past & Present", completa o pacote, juntando a história da banda com faixas ao vivo de Detroit e Porchester em 1980, Londres em 1982, e 2003 no Wacken.

Lista de faixas:

DVD:

(*Seção de entrevistas)

01. What You Don't Know (Sure Can't Hurt You)
02. In The Beginning*
03. The Final Show…1987*
04. The Kids Are Back
05. Stay Hungry
06. The Speaks Reunion*
07. A Night For Jason*
08. Destroyer
09. Like A Knife In The Back
10. TS on TV*
11. The New York Steel Benefit*
12. Under The Blade
13. Old School Returns*
14. You Can't Stop Rock 'N' Roll
15. The Fire Still Burns
16. South Korea April 2003*
17. Shoot 'Em Down
18. We're Not Gonna Take It
19. Festivals*
20. The Price
21. Reflections*
22. Burn In Hell
23. I Wanna Rock
24. Band Intro
25. S.M.F.
26. Credits

CD:

Detroit & Portchester 1980

01. Bad Boys Of Rock 'N' Roll
02. Born To Be Wild
03. I'll Never Grow Up. Now!
04. You Know I Cry

London 1982:

05. You Can't Stop Rock 'N' Roll

Wacken 2003:

06. What You Don't Know (Sure Can't Hurt You)
07. The Kids Are Back
08. Stay Hungry
09. Like A Knife In The Back
10. I Am, I'm Me
11. The Fire Still Burns

Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Bon Jovi: fãs correm atrás de Jon em Ipanema



Veja matéria abaixo no Ig Gente.

http://gente.ig.com.br/materias/2010/10/08/fas+correm+atras+de+jon+bon+jovi+em+i...

Evanescente: Ben Moody conta sua versão sobre saída



O co-fundador do Evanescence Ben Moody (guitarrista), no ano passado fundou uma banda com sonoridade muito parecida chamada WE ARE THE FALLEN, com outros integrantes da banda Evanescence (John LeCompt na guitarra e Rocky Gray na bateria), com o vocalista do American Idol Carly Smithson e o baixista Marty O'Brien (DISTURBED, KELLY CLARKSON, STATIC-X, METHODS OF MAYHEM, TOMMY LEE). Ben postou recentemente o seguinte depoimento.

Meu nome é Ben Moody, fundador e membro original do EVANESCENCE.

Não sou alguém que participa de comunidades online, nem procuro mensagens ou resenhas sobre meu trabalho e quase nunca leio comentários postados nos vídeos do YouTube. No entanto, estava mostrando um vídeo a um amigo para o single de introdução do WE ARE THE FALLEN, chamado 'Bury Me Alive', no YouTube. Não pude deixar de notar que haviam mais de 4000 comentários postados. A curiosidade me atacou e não pude me conter em descobrir o porquê de um vídeo de uma música poder dar gerar durante meses milhares de comentários de pessoas de todo o mundo.

Nunca fui um dos que davam crédito às freqüentes e excedentes críticas e opiniões maliciosas e desnecessárias de massas de anônimos online. Nem tinha sido afetado emocionalmente por nenhuma das incontáveis vezes que a crítica e a malícia tinham sido direcionadas a mim. Não sou obcecado pelo que pessoas que nunca tenha conhecido têm para falar sobre mim. E NUNCA me ocorreu de responder, defender, ou até tomar conhecimento da falta de percepção e imprecisão sobre minha vida. Mas, por alguma razão, fui compelido a quebrar meu silêncio.

Não tenho dúvidas que muitos de vocês irão interpretar mal isto, como uma orgulhosa tentativa de defesa. Mas a verdade é que o meu único desejo aqui é talvez, possivelmente restituir alguma graça e paz para uma coisa que significa mais para mim do que qualquer um possa imaginar.

Fui literalmente oprimido não só pela impressão da minha nova banda WE ARE THE FALLEN entre os fãs do Evanescence no mundo e as suposições de nossa intenção, mas pela perseverança do desentendimento implacável que cresceu em algo tão divisor e malicioso que eu simplesmente não posso mais me calar.

Entre os mais de 4100 comentários, 4000 deles eram nada mais do que os mesmos comentários regurgitados repetidas vezes em um ridículo engajamento no debate WE ARE THE FALLEN versus Evanescence / Ben versus Amy.

A única motivação que tenho para esclarecer o ocorrido depois destes anos de silêncio é a recusa de um número imenso de fãs do Evanescence a mudar e focar no que realmente é importante... mesmo que as únicas duas pessoas envolvidas na quebra do Evanescence já o tenham feito anos atrás.

A apresentação do WE ARE THE FALLEN e o ressurgimento de tão intenso sentimento me fez sentir como se precisasse esclarecer o ocorrido antes de que este drama infundado saia do controle. Ironicamente, é a mesma paixão que direciona alguns de vocês a sentir tanto que ratifica em mim que vale a pena dizer alguma coisa ao menos.

Então, vamos lá...

Definitivamente, não vou pintar uma versão cor-de-rosa do ocorrido. Vou contar exatamente o que ocorreu em Outubro de 2003.

Não há dúvidas que muitos de vocês serão fiéis às suas opiniões e considerações indiferente do que tenho a dizer. É direito de vocês... entretanto é muita tolice assumir que sua versão do ocorrido é correta mesmo que o os envolvidos digam o contrário.

Amy Lee e eu começamos nossa amizade e relação criativa no começo da juventude. Nosso encontro foi um fator único e determinante que marcou nossas vidas e que acreditamos que fossem nossos destinos em curso. Era excitante, compensador, e mais motivante que qualquer outro relacionamento na vida.

Quando fizemos nossa primeira gravação juntos, eu sabia que tinha sentido em minha vida. E que nunca olharia para trás. Pouco tempo depois, descobrimos nossa peça faltante e minha alma musical vitalícia, David Hodges. Foram anos girando em torno de nosso mundo, nós três e nossa banda, que deu vida ao EVANESCENCE.

Em nosso quinto ano, começamos finalmente a conseguir a música que há muito fazíamos em nossas cabeças passar para a fita. E entretanto todos que conhecíamos não entendiam nosso ímpeto inflexível para fazer disso nossas vidas. Nós três nunca hesitamos em nossa determinação em trazer algo para este mundo que acreditávamos ser maior do que todos nós. Cheguei no limite dos cartões de créditos para comprar o suficiente para fazermos nosso primeiro CD, que nos conduziria a assinarmos com a Wind Up. Quando não podíamos mais pagar as contas, David e eu perdemos nosso apartamento. Dormíamos onde podíamos, incluindo muitas noites que dormi numa cama de uma pick-up, até que Amy se formasse e poderíamos todos mudar e seguir nossos sonhos. Nada disso importava mais para mim. Tinha desistido de tudo. Finalmente encontrávamo-nos contratados, morando em L.A., escrevendo “Fallen”.

Nós três morando juntos e fazendo tudo juntos. Éramos tudo o que tínhamos. Mas um fato cruel da vida é que aquela pessoa que você é aos 15 não se assemelha à pessoa que você é aos 18, e aos 21... e hoje não me pareço de forma alguma com a pessoa que eu era no Evanescence. Fiz tudo que estava ao meu alcance para colocar de volta aquela pessoa no chão. Algumas vezes você cresce junto, e algumas vezes cresce separado. Éramos muito jovens numa situação muito estressante... e nós nos tornamos pessoas muito diferentes. Acredito que ambos colaboramos para a deterioração de nossa amizade que rapidamente se transformou em uma espiral declinante de animosidade, opiniões conflitantes, e num ambiente muito volátil. Durante a época que estávamos em turnê para representar “Fallen”, estava lamentavelmente acabado. Rompemos com David, rompi um relacionamento com alguém que era um irmão para mim. Naquele tempo, sendo tão novo e nesta surpreendente caminhada, me tornei alguém que não gostei. E não tinha forças para mudar. Gostaria de acreditar que olhando para trás, Amy poderia ter tomado outra atitude hoje também.

Ironicamente, foi a devoção absoluta minha e de Amy ao Evanescence que nos conduziu à extrema oposição. Tínhamos desejos e personalidades tão opostos que misturando-se com o orgulho da juventude e a inexperiência (uma extrema insegurança e perda de direção de minha parte) que resultou numa guerra completa. Estávamos completamente cegos para o fato de que estávamos envenenando o que nos era mais precioso. Eu era uma pessoa horrível, e a Amy reagiu da mesma forma.

Na noite de 22 de Outubro de 2003 tudo estourou. E no meu ataque de raiva e desespero eu preguei o prego no caixão do Evanescence. Naquela hora, não tinha jeito nem de completar outra gravação juntos. Era altamente provável que não duraríamos o restante da turnê. Nenhum de nós quis voltar atrás. Toda a emoção que sentia manifestava-se como raiva. Estava devastado pelo que tínhamos nos tornado. Tudo em que baseei minha existência, um sonho impossível se tornou realidade... foi um pesadelo. E eu estava sem forças para parar isto. Éramos tão apaixonados pelo Evanescence e tão determinados em nossos desejos opostos para o futuro que minha melhor amiga de outrora e eu nos tornamos inimigos.

No fim daquela noite, vi pela primeira vez não só o que estávamos fazendo conosco, mas também o que nossa guerra estava fazendo com todos ao nosso redor. Nós brigamos feio, e o Evanescence pagou o preço. Não podia dormir. Se um de nós não saísse, minha única chance de deixar algo para este mundo maior que eu mesmo estaria perdida. Tentei antes, cheio de ignorância, orgulho, e ressentimento convencer Amy que ela deveria sair. Que poderíamos ficar melhor sem ela e que o Evanescence não precisava dela. Eu estava ferido e a queria machucada como eu.

Amy, se por alguma razão acontecer de você ver isto.. Espero que saiba que nunca acreditei nisto de verdade. Não teria jeito de eu deixar alguém entrar no palco e cantar suas músicas. Eu me tornei uma casca de mim mesmo. Mesmo se fosse idiota o suficiente para fazer isto, não poderia nunca desejar isto para o Evanescence continuar. Teria se tornado uma piada.

Quando sentei no ônibus aquela noite em absoluta vergonha e derrota, não havia nenhuma forma de escapar da verdade. Ou eu saía ou o Evanescence morreria. Me quebrou de um jeito que não posso de fato descrever. Toda a minha existência, meus valores, minha identidade era esta música, esta banda. Se minha vida é para significar algo, o Evanescence precisa significar algo.

Por alguma razão houve uma opinião muito difundida de que minha partida foi “traição” ou “abandono” e contra os desejos da banda. Não tenho idéia de onde isto veio, pois na noite de 22, Amy tinha colocado seu desejo claro, mandando-me, uma mensagem dizendo, e eu cito “Entre no avião, e não volte mais.” Ouvindo estas palavras, eu caí na real, que eu permiti me tornar alguém sobre quem a minha ex-melhor amiga pudesse se sentir daquele jeito.

É profundamente triste que uma parte imensa de vocês viu minha partida com tanta animosidade.

Aqui algumas verdades que não foram percebidas por quase todos vocês....

Saí para que o Evanescence pudesse continuar.

O que deixei? O que estava em jogo?

Tudo em que me baseei na vida. Meus sonhos. Meu futuro. A música que eu amava mais no mundo. É como se ninguém considerasse o fato de que eu não tinha mais nem planos ou propósitos. Partir significa perder um bilhete de loteria premiado. Um sonho tão grande e inimaginável que pudesse acontecer alguma vez na vida. Milhões de dolares. Anos de segurança. E a única chance de receber realmente a recompensa de todo o meu trabalho, fé e dedicação. Minha maldita identidade.

Menos de um por cento de poucos na história que alcançaram tal sonho poderiam pensar num sacrifício como este. Subir naquele avião significou que quando aterrissasse, tudo o que construí na vida teria ido. E não havia nenhuma ilusão ou esperança de que eu poderia alcançar aquele auge novamente.

Tente se imaginar nesta posição por um momento. É extraordinariamente raro que uma pessoa se defronte com uma situação como esta na vida. E no final tudo acabado, eu era uma maldita criança.

Não só dei a Amy exatamente o que ela queria, e ao Evanescence exatamente o que precisava, mas fiz tudo ao meu alcance para garantir que não causasse um único pequeno impacto na corrida sólida para o sucesso mundial. Eu fui silenciosamente e em paz.

O Evanescence não perdeu um único show. Não houve absolutamente nenhuma discussão sobre direitos ou propriedade. Eu tinha 50% da marca registrada e valores em propriedade do que agora é uma marca muito valiosa, o Evanescence. Dei a Amy de graça e de forma limpa. Não pedi pagamento da minha parte, nenhuma negociação. Apenas um rompimento limpo.

Quando o ressentimento levou a difamação e algumas vezes declarações completamente falsas sobre mim na imprensa... Eu não disse nada. Quando muitos fãs que tinham uma profunda conexão com a música que eu ajudei a criar decidiram que era obrigatório escolher um lado, foi uma reação esmagadora de desprazer para mim... Não disse nada. Por sete anos eu fiz um esforço para não trazer nenhum drama ao Evanescence. Ninguém... Ninguém poderia ter feito uma dissolução mais suave, graciosa ou generosa.

Depois de reconstruir minha vida e carreira, entre anos de trabalho, expandindo meus horizontes musicais e muito, muito tempo sombrio de confusão e depressão... Eu tinha minha vida em um novo rumo. Estou muito contente com minha carreira e relacionamento pessoal. A única coisa que ficou faltando na minha vida foi a satisfação de tocar a música que eu mais amo na vida... com pessoas que gosto e que gostam de mim. A esta hora o Evanescence progrediu a uma distância grande do som original... e deixaram claro que pretendem expandir muito mais.

Amy é muito artística e nunca teve problemas em pensar longe ou quebrar expectativas. Então chamei o pessoal. Dane-se. Por que negar-nos a experiência de fazer o que fazemos de melhor?

Depois de uma extensiva procura nós fomos muito felizes em encontrar o que estávamos procurando. Contrariamente a muitas opiniões dos fãs do EVANESCENCE... o que estávamos procurando não era uma sósia da Amy Lee. Nem alguém que pudesse usar as roupas da Amy Lee, ou tentar cantar como a Amy Lee.

Eu detesto divulgar isto a você, mas trata-se de cinco pessoas que amam fazer música juntas.

"Tear The World Down" [primeiro álbum do WE ARE THE FALLEN] tem muita similaridade no estilo com “Fallen”? Claro.

Você quer ouvir eu fazendo alguma coisa diferente? Que tal as músicas que escrevi nas duas gravações de DAUGHTRY. Ou KELLY CLARKSON. Ou AVRIL LAVIGNE. CELINE DION. HALESTORM. HANA PESTLE... Caramba... Tenho até lançamentos COUNTRY. Minha gravação solo está longe do estilo do EVANESCENCE.

Eu fiz a música do Evanescence deixar uma marca no mundo. Tudo que faço agora, é para mim.

Eu amo tocar para o WE ARE THE FALLEN.

Em alguns milhares de comentários que li ontem a música do dia me pareceu ser “copiando Amy Lee. Tentando ser Evanescence. Somente uma cópia total do Evanescence. Tente ter seu próprio som. Ela está tentando soar como a Amy. Desejava que ele estivesse no EVANESCENCE”

Bem.... Não quero ser um guitarrista do Evanescence... Eu era o guitarrista do Evanescence. Se demos a impressão de ser remanescentes em estilo, é porque é escrito e executado pelas mesmas pessoas.

Não é difícil de entender... é óbvio e simples. Rocky, John e eu tocando juntos não tem como ser de outro jeito. Acusar-me de roubar a mim mesmo é estupidez. Se levar realmente em consideração os fatos por meio segundo... se eu quisesse competir com o Evanescence eu teria feito isto há sete anos atrás. E a suposição de que eu de alguma forma estou tentando iniciar uma guerra com o Evanescence, demandaria uma réplica.

Se realmente você acredita que mesmo depois dos sacrifícios de abnegação nunca fiz uma tentativa de suavizar a pessoa que me tornei, ANOS me expondo e levando surras verbais sem fim que eu ainda recebo e de que ATÉ HOJE nunca me defendi; se você acredita que eu poderia dispensar outro ano e meio e um grande investimento financeiro para lançar esta banda apenas para reinar um feudo fictício entre eu e a Amy Lee depois de TUDO QUE FIZ PARA FICAR EM PAZ... Se você de fato acreditar que é plausível; então você está perdido. E você está errado.

Qualquer sucesso que o Evanescence alcançar é um sucesso para mim. Todo CD que eles vendam (com ou sem minha contribuição), todo local em que os ingressos se esgotarem, reforça a única grande coisa que fiz na vida. Garantindo que meu sacrifício não foi em vão.

Não quero nada mais neste mundo além de que o Evanescence tenha décadas de sucesso e contato com milhares de pessoas que são relacionadas a nossa música. É absoluto absurdo que alguém possa pensar diferente.

Tem sido a maior frustração e dor da minha vida que as próprias pessoas que tão apaixonadamente apoiaram minha vida de trabalho, que me deram força para partir, me fizeram tão rapidamente o vilão. E mesmo assim Amy Lee, a única que vocês ouviram tão afetuosamente, DISSE A VOCÊS DIVERSAS VEZES que nunca esteve tão feliz com a banda quanto após a minha partida... vocês a fazem de vítima. Ela tem absoluto controle da direção criativa do Evanescence pelo resto da vida. Eu literalmente cedi tudo sem brigar por nada. Ainda o que ouço durante sete anos é “Ben Moody é um idiota por ter saído. Ben Moody é um covarde. Ben colocou a Amy num inferno e a traiu.” Honestamente pensei que eventualmente vocês poderiam mudar, mas WE ARE THE FALLEN aparentemente gerou raiva.

Então muitos de vocês continuarão a discordar, e contradizer isto ... verdade 100% absoluta é que vocês têm o Evanescence exclusivamente porque eu estava disposto a partir. E eu me nego a ficar sentado olhando muitos de vocês transformarem algo que deveria ser maravilhoso e positivo nesta porcaria. O Evanescence é maior que isto. É maior que Amy Lee. É maior que Ben Moody. Pode ainda ser algo especial.

Então muitos de vocês parecem estar lutando em uma guerra que não existe. Amy está feliz! Eu estou feliz! Por que então vocês se recusam a tomar conhecimento disto?

Espero gratidão pelo que fiz, ou uma justificativa pelo ressentimento injusto que tenho sofrido?

Não.

Mereço isto?

De forma alguma.

Então vou pular um degrau...

Recebam bem o fato de que cedi tudo, e esta ligação que tenho com vocês todos através da música não deve morrer.

Estar naquele palco toda noite tocando estas músicas e vendo tantas pessoas e vendo tantas pessoas compartilhando a mesma experiência foi o maior prazer que já conheci. Quando saí, a maior parte de mim morreu. Quando aquelas mesmas pessoas que não podiam assistir aquilo abandonaram-me da noite para o dia, foi a maior dor no coração que tive que suportar. Não tenho como reparar o que foi feito. Está feito.

O Evanescence não está de modo algum ameaçado ou preocupado com o WE ARE THE FALLEN, e o WE ARE THE FALLEN não está ameaçando de modo algum. Ter uma banda quase uma década depois que eu possa fazer a música que amo em minúscula escala em comparação ao Evanescence apenas para ser feliz... é muito pouco para pedir.

Alguns de vocês realmente acham que estou tentando abafar o estrondo do Evanescence ou derrotar a Amy Lee em alguma competição? É estupidez até em pensar que isto é possível. Não gostam disto? Tudo bem. Você acha que ouvir o WE ARE THE FALLEN ou gostar do WE ARE THE FALLEN ou simplesmente deixar acontecer é de alguma forma trair sua lealdade ao EVANESCENCE? Esta é sua opinião e você tem todo o direito. Mas nem o WE ARE THE FALLEN ou o Evanescence concordam com você. Esta necessidade de escolher um lado é apenas real em sua cabeça.

Só quero tocar. É assim que a música que faço soa. E pela primeira vez em muito tempo, estou feliz. Eu apenas desejo que vocês poupem a vocês mesmos tanta perda de tempo e energia negativa. Não nos importamos. E usem toda esta energia e paixão em algo positivo. Eu amo o Evanescence. Se tivesse algum jeito no universo de voltar e fazer as coisas de forma diferente eu pagaria qualquer preço. Mas tenho certeza que tomei a decisão mais correta para todos. Vocês não tem que concordar comigo ou acreditar em mim, mas creio que ao menos alguns de vocês levarão em consideração a sugestão da Amy e minha ... e simplesmente partirão para outra.

Eu desejo a Amy Lee e ao Evanescence uma vida de sucesso e alegria.

E ei... se você decidir que está disposto e é capaz de superar esta competição imaginária entre nós dois... Quem sabe? Você poderia ser capaz de gostar de ambos. Eu certamente gosto.

Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Kiara Rocks: grupo entra para o time da B.S.R.





KIARA ROCKS é o mais novo nome no elenco da BLAST STAGE RECORDS. O quinteto assinou contrato com a gravadora no início de outubro e terá seu álbum lançado nos formatos digital e físico.

Criada em 2007 em São Paulo a banda tem se evidenciado cada vez mais no cenário nacional independente, por causa do número de shows pelo país (mais de dois mil), de diversas aparições em programas televisivos de visibilidade como Astros - SBT (2008-2009), Canja – IG, Eliana, Oi Novo Som, pela participação de Cadu Pelegrini (vocal) no reality "Solitários” do SBT (2010) e principalmente devido ao seu som com muita personalidade.

Kiara Rocks é: Cadu Pelegrini (Voz e Guitarra), Anselmo Fávaro (Guitarra), Jason JR.(Guitarra), Juninho (Baixo) e Greg Weber (Bateria).

Mais informações: www.blastrecords.com.br e www.kiararocks.com.br


Matéria original: Imprensa Blast Stage Records

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Linkin Park: "eu também sei cantar", diz Chester Bennington






A caminho do Brasil, o vocalista do LINKIN PARK, Chester Bennington conversou, por telefone, com o portal de notícias G1 diretamente de Phoenix, no Arizona, e revelou que está cansado dos seus próprios berros. "Estou com 34 anos, virei pai e sou bem menos agressivo do que era. Há uns tempos, eu disse para os caras da banda: 'Ei, gosto dos gritos e tal, mas isso não é tudo o que sou. Não sou esse pobre coitado que se odeia e que só quer gritar com as pessoas. Eu também sei cantar!'", brincou o vocalista. "Não fiz isso, de verdade, em nenhum dos nossos discos, mas eu gostaria de tentar", completou Chester.

O cantor também falou sobre o repertório da turnê: "Pesquisamos em sites de música para ver as músicas que são mais populares e fizemos uma compilação de todas as coisas que lançamos antes. Acho que as pessoas vão ficar felizes porque vamos tocar muitas músicas que elas querem ouvir".

O Linkin Park se apresenta neste próximo final de semana dentro do festival SWU, que acontece na arena Maeda, em Itu, interior de São Paulo.

Fonte desta matéria: G1

Bon Jovi em São Paulo


Para ver as fotos do show do Bon Jovi em São Paulo clique aqui

Twisted Sister: pista premium para show em SP está esgotada






De acordo com o site da Via Funchal, os ingressos de Pista Premium para o show do TWISTED SISTER, que acontece no dia 27 de novembro, estão esgotados. Ainda restam entradas para Pista Comum (R$ 140), Mezanino Central, Mezanino Lateral (R$200) e Camarote (R$ 250) - com direito a meia-entrada em todos os setores.

No ano passado, a banda liderada por Dee Snider se apresentou na mesma casa de shows e foi recebido por um excelente público. Desta vez, o TWISTED SISTER retorna ao Brasil com um diferencial: os integrantes estarão sem maquiagem.

Fonte desta matéria: Via Funchal

sábado, 2 de outubro de 2010

Slipknot: "Estou tentando viver mais o aqui e o agora!"





O guitarrista do SLIPKNOT/STONE SOUR, Jim Root, foi perguntado pelo Artisan News Service se a recente morte do baixista do Slipknot, Paul Gray, mudou sua forma de pensar sobre suas prioridades entre o Slipknot e STONE SOUR. “Não, não realmente,” ele respondeu. “É difícil dizer. Tudo está tão recente.”

Ele continuou, “Estamos falando sobre fazer outro álbum com o SLIPKNOT? Não. Vamos fazer? Possivelmente. Quero dizer, neste momento o Slipknot não tem um baixista, então como podemos pensar em fazer outro disco sem um baxista? Talvez nosso baixista já seja alguém que está na banda, eu não sei. O Mick [Thomson, guitarra] ou eu ou qualquer um cumprir essa tarefa se estivéssemos compondo? Com certeza."

“Tudo acontece por uma razão. Talvez essa seja nossa chance de fazer outro disco [com o STONE SOUR] e dar ao Slipknot um pouco mais de tempo de pensar sobre o futuro e sobre o que queremos fazer. Tudo pode acontecer.”

Sobre como a morte de Gray afetou o modo dele viver a vida, Root disse, “Estou tentando viver um pouco mais o aqui e o agora ao invés de seis meses ou um ano à frente, o que é o que tenho feito pelos últimos dez anos. Sempre estou vivendo pelo menos um ano à frente de onde realmente estou, e isso pode te levar a alguns pensamentos negativos e a algumas vibrações ruins. Estou só meio que mais, tipo, vou viver um dia de cada vez do jeito que ele vier e isso vai ser bom o bastante para mim.”

Reação em Cadeia: banda finaliza quinto álbum de estúdio





A banda REAÇÃO EM CADEIA finaliza seu quinto álbum de carreira, que ainda não tem nome definido e deve ser lançado até o fim de 2010, mas o primeiro single ("Entre os Teus Dedos") já está tocando nas rádios e o clipe da faixa já foi filmado.

Fonte desta matéria: Rock Gaúcho