Pesquisar este blog

sábado, 28 de agosto de 2010

Corey Taylor: "Não tenho interesse em atuar em filmes"



A The Pulse of Radio conduziu uma entrevista com o vocalista Corey Taylor (SLIPKNOT, STONE SOUR), que falou sobre a possibilidade de atuar em filmes:

"Não tenho interesse em atuar em filmes. Quer dizer, eu sempre quis escrever filmes, roteiros e fiz isso no passado, se acontecer tudo bem, mas não é algo que eu tenha como objetivo."

"Eu meio que conheci o Seth Green. Nos encontramos nos VMA’s alguns anos atrás, eu estava com a roupa e a máscara do Slipknot então ele ficou meio apreensivo. Eu sou baixinho e mesmo assim era maior que ele então foi estranho, mas eu ainda fiquei meio 'é o Seth Green ali cara, que demais!'”

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Divulgada capa do novo Dvd do SLIPKNOT





Faz todo o sentido que a banda, conhecida por sua coleção de DVDs, variando de câmeras, vários ângulos e documentários sobre o trabalho por trás dos shows e dos clipes, lançaria "(sic)nesses", que conta com uma apresentação especial do Slipknot no Download Festival.

Todos os shows do Slipknot são memoráveis, mas este é mais memorável ainda. Foi o dia em que a banda tocou todos os seus hits de todos os seus álbuns de platina. No palco é o Slipknot em toda a sua essência e você se sentirá na primeira fila.

30 câmeras capturando todos os ângulos possíveis da banda, que viajou por todo o mundo desfilando seus hits, mostrando também seus fãs como um elemento crucial de qualquer show do Slipknot, tão importantes quanto qualquer membro da banda.

Talvez o mais importante destaque de (sic)nesses é que foi uma das últimas apresentações do fundador da banda Paul Gray, baixista que faleceu tragicamente em maio de 2010. Embora inicialmente sem a intenção de ser um DVD de tributo, o show é um testemunho da herança de Paul Gray, onde os fãs podem desfrutar de sua forte expressão como baixista, fazendo aquilo o que mais amava.

Além disso, o DVD inclui um documentário de 45 minutos com os bastidores do show, dirigido pelo percussionista Shawn Crahan, além de todos os quatro vídeo clipes produzidos para o All Hope Is Gone, último álbum do Slipknot.

(sic)nesses, que será oficialmente lançado no dia 28 de Setembro conta com as seguintes músicas ao vivo:

01. 742617000027
02. (sic)
03. Eyeless
04. Wait and Bleed
05. Get This
06. Before I Forget
07. Sulfur
08. The Blister Exists
09. Dead Memories
10. Left Behind
11. Disasterpiece
12. Vermilion
13. Everything Ends
14. Psychosocial
15. Duality
16. People=Shit
17. Surfacing
18. Spit it Out

Slipknot anuncia novo DVD: (sic)nesses






A Roadrunner Records confirmou o lançamento de um novo dvd da banda dia 28 de setembro. O show foi gravado no Download Festival em junho de 2009 com um público de 80 mil pessoas e com 30 câmeras gravando de todos os ângulos.

A apresentação foi uma das últimas de Paul Gray, que faleceu em maio de 2010. O DVD ainda tem um documentário de 45 minutos dirigido por Shawn mostrando os bastidores da turnê, quatro clipes do All Hope is Gone (Psychosocial, Dead Memories, Sulfur e Snuff) e o making of de "Snuff".

Tracklist:
1. 742617000027
2. (sic)
3. Eyeless
4. Wait and Bleed
5. Get This
6. Before I Forget
7. Sulfur
8. The Blister Exists
9. Dead Memories
10. Left Behind
11. Disasterpiece
12. Vermilion
13. Everything Ends
14. Psychosocial
15. Duality
16. People=Shit
17. Surfacing
18. Spit it Out

Esposa de Paul Gray dá a luz ao primeiro filho do casal







Brenna Gray, esposa do falecido baixista Paul Gray, deu à luz ao primeiro filho do casal, uma menina chamada October Dedrick Gray, na última terça-feira, 17 de Agosto, às 23:10h.

Segundo Brenna, a menina se parece muito com o pai e pesa um pouco mais de 2,3kg, com 48cm de comprimento.

Um porta-voz do Slipknot disse que a mãe e o bebê passam bem.

Slipknot: Corey Taylor pretende lançar um livro





Recentemente Bryan Reesman, do blog Attention Deficit Delirium, conduziu uma entrevista com o vocalista Corey Taylor (SLIPKNOT, STONE SOUR), que falou sobre a possibilidade de lançar um livro falando sobre os sete pecados capitais:

“Acabei de escrever e está sendo editado. Quero lançar na primavera do ano que vem, é sobre os sete pecados capitais e minha visão sobre eles, e como acho que eles não são realmente pecados. São características humanas. São apenas defeitos e coisas que todos experimentamos, e só por isso estamos condenados? Dane-se você. Pra mim, é parte de ser humano, e sou eu afirmando isso e dizendo que você pode enfrentar essas coisas e no fim do dia ainda ser uma boa pessoa. Eu estou contando histórias do meu passado, com partes que equilibram humor com coisas muito sérias e tristes. Estou muito animado sobre isso. Estou orgulhoso de ter escrito isso sozinho, então, se ficar ruim, vocês já sabem a quem culpar.”

De acordo com Taylor, o livro vai ser publicado pela editora Da Capo Press.

Stevie Ray Vaughan morre em um acidente de helicóptero a exatamente 20 anos atrás






Em 27/08/1990: Stevie Ray Vaughan morreu aos 37 anos em um acidente de helicóptero próximo a East Troy, Wisconsin. SRV seguia para uma apresentação no Alpine Valley Music Theater, onde na tarde anterior se apresentara junto com Robert Cray, Buddy Guy, Eric Clapton e seu irmão mais velho Jimmie Vaughan. Stevie encontrou um lugar vazio em um helicóptero com alguns membros da equipe de Clapton, e decidiu embarcar. Em conseqüencia do céu extremamente nublado e da forte névoa, o helicóptero de Stevie virou para o lado errado e foi de encontro a uma pista artificial de ski. Não houve sobreviventes.

Stevie Ray Vaughan está enterrado no Laurel Land Memorial Park,em Dallas, no Texas.


Fonte desta matéria: Wikipedia

Lamb of God: "Nergal está só se recuperando!"

Adam "Nergal" Michael Darski, o guitarrista/vocalista da banda de Death/Black Metal Behemoth, terminou a primeira rodada de quimioterapia após ser diagnosticado com estado avançado de leucemia. O frontman do Lamb Of God, Randy Blythe, conversou com Nergal nessa quarta-feira passada(dia 25/08). Blythe disse que Nergal está "muito animado" com a quimioterapia.

Blythe adicionou uma mensagem em seu twitter dizendo que Nergal "está só se recuperando".

Pearl Jam: banda comemorará 20 anos com show beneficente






De acordo com a The Pulse of Radio, o guitarrita do Pearl Jam Stone Gossard confirmou à Billboard.com que a banda se apresentará na Neil Young's bridge School em um concerto beneficente em 23 de outubro e 24 de outubro, em Mountain View, Califórnia.

O show também servirá como uma forma de comemoração aos 20 anos da banda. Gossard disse: "A única coisa que temos em mente em outubro é Bridge School, que é realmente especial. Então, esse é o nosso 20 º aniversário. É perfeito: não será explosivo. Não é sobre nós, e sim sobre todas as crianças e sobre Neil Young e seu compromisso, a sua influência."

Outros artistas que estão sendo especulados para o show beneficiente são Nickelback, Alice in Chains e Elton John.

Matéria original: Gorilas de Marte

Papa Roach: novo álbum e turnê pela América do Sul

Prestes a lançar o novo álbum – Time for Annihilation: on the record and on the road – a banda norte-americana PAPA ROACH traça os planos para os próximos meses. Em entrevista recente para o site “FMQB”, durante a passagem do quarteto pela Europa, o vocalista e líder da banda, Jacoby Shaddix, comentou sobre a proposta do novo disco (que mistura faixas inéditas de estúdio com músicas ao vivo), a mudança de gravadora (saíram da Interscope/Geffen e assinaram com a independente Eleven Seven Music), e até mesmo de uma passagem pela América do Sul.

Vale lembrar que “Time for Annihilation” será lançado no dia 31 de agosto. O álbum contém cinco músicas inéditas de estúdio (‘Burn’, ‘One Track Mind’, ‘Kick in the Teeth’, ‘No Matter What’ e ‘The Enemy’), além de nove faixas ao vivo (‘Getting Away With Murder’, ‘...To Be Loved’, ‘Lifeline’, ‘Scars’, ‘Hollywood Whore’, ‘Time is Running Out’, ‘Forever’, ‘Between Angels and Insects’ e ‘Last Resort’) gravadas durante uma turnê com o SHINEDOWN.

“Primeiramente, era hora de a gente lançar um álbum ao vivo, e é um jeito legal de fazer uma retrospectiva com vários hits e músicas favoritas dos fãs de Papa Roach. Algo de que nos orgulhamos tanto é de nossas apresentações ao vivo. Em segundo lugar, estamos em uma gravadora independente (Eleven Seven Music) e para nós é uma oportunidade de lançar música de uma forma diferente. Nem sempre temos que fazer isso de uma maneira normal. Quando estávamos em uma grande gravadora, era como ‘Vão gravar um álbum e vão para uma turnê’. Nós sempre quisemos lançar um registro ao vivo, mas nunca faríamos com eles (Interscope/Geffen)”, disse Shaddix, que ainda ressaltou a facilidade que é trabalhar com a Eleven Seven Music, que conta em seu cast com bandas como MÖTLEY CRÜE, SIXX:A.M e BUCKCHERRY.

“É motivador. Agora podemos fazer uma audioconferência e falar sobre quem nós queremos que produza o álbum, quem nós queremos que seja responsável pela mixagem e quem fará a arte final. Felizmente, sobre nossa carreira, nós pudemos manter o controle criativo de nosso som e de nossa imagem. Agora é apenas uma maneira e um estilo mais desobstruído e mais conciso do trabalho”, afirmou o vocalista.

Segundo informou o site “FMQB’, há ainda uma mensagem escondida (hidden track) gravada pelo vocalista Jacoby Shaddix que incentiva os fãs a fazer sua parte contra a fome e a pobreza (Papa Roach divulga e trabalha em prol de uma instituição chamada WhyHunger). De fato, a mensagem aparece logo ao fim de ‘Last Resort’.

“Sobre a WhyHunger, é algo em que a gente está envolvido há alguns anos. Eu comecei a trabalhar com essa entidade em Sacramento, a levantar dinheiro e a conscientizar as pessoas desabrigadas em minha comunidade. Então eu pensei: certo, como eu posso fazer isso em grande escala, onde a gente for (tocar) ou em nosso website? Nós nos direcionamos para a WhyHunger, que conta com a participação de vários músicos. É o mais eficiente, o benefício mais real para as pessoas necessitadas da América. Assim, nós levantamos o dinheiro que vai aos abrigos locais nas cidades a que nós vamos. Pessoas podem doar US$5 por mensagem de texto via celular, ou com o pacote VIP, em que um fã pode conhecer a banda, assistir a uma passagem de som, estar com a gente por uma pequena quantia. Então, nós pegamos esse dinheiro e doamos para a WhyHunger em cada cidade que nós estamos (fazendo apresentações). Nós levantamos uma quantidade de dinheiro consideravelmente substancial, e decidimos continuar. Cada bocado conta, e há muitas pessoas passando por necessidades em nosso país”, explicou Shaddix.

Sobre o primeiro single do novo álbum, ‘Kick in the Teeth’, Jacoby disse que “Esta canção diz, basicamente ‘O que não me mata, me faz mais forte’. Não importa o quanto a vida é dura, ou as flechas que são atiradas em sua direção, você vai ficar bem. Isso passará. Para mim essa música é sobre muitas coisas da minha vida pessoal, e também ao que a banda foi submetida nos últimos anos... diferentes gravadoras, diferentes presidentes da mesma gravadora, presidentes que pegaram seu CD, o jogaram pela sala e disseram ‘Que droga eu vou fazer com essa banda morta?’. Passamos por muitas adversidades, tanto no profissional quanto no pessoal, então, é sobre isso que a música fala”.

Já sobre a faixa que abre o álbum, ‘Burn’, Jacoby Shaddix explicou: “Vem da perspectiva de alguém que está parafusado. Eu fui parafusado por muitos em minha vida. É sobre a frustração por isso. Apenas assistindo essas pessoas indo vida afora, sempre parafusando outras pessoas, apenas fazendo isso e tudo ficando bem para elas. No fim, tudo que vai, volta”.

Questionado sobre quando o PAPA ROACH pretende começar a trabalhar em um novo álbum de estúdio, Shaddix mostrou não ter preocupação para começar novas canções, preferindo valorizar as faixas inéditas do álbum.

“Nós vamos lançar três singles para o “Time for Annihilation”: ‘Kick in the Teeth’ (já lançada, podendo ser baixada gratuitamente no site oficial da banda: www.paparoach.com), depois ‘Burn’, e depois ainda temos uma canção chamada ‘No Matter What’. Todas estas três serão singles. Então, vamos ver por quanto tempo elas vão tocar nas rádios e, quando pararem de tocar, vamos trabalhar em novas músicas e gravações. Pode ser daqui um ano, daqui oito meses, pode ser daqui dois anos. Dependerá da aceitação das músicas novas”.

Por fim, Jacoby Shaddix falou sobre os planos da banda com relação às apresentações até o final deste ano. A novidade foi a ‘inclusão’ da Améica do Sul no roteiro (ou pelo menos no projeto). A única vez em que o PAPA ROACH esteve no continente, mais precisamente no Brasil, foi em 2001, para uma única apresentação no Rio de Janeiro, durante o Rock in Rio 3 (tocaram para cerca de 200 mil pessoas na noite que ainda teve Oasis e GUNS N’ ROSES).

“Terminamos a turnê pela Europa e agora voltaremos a nos apresentar em setembro pelos Estados Unidos. Voltaremos para a Europa em novembro e dezembro e, no próximo ano, voltaremos a nos apresentar na América do Norte e também vamos para a Austrália, Japão e América do Sul. Então, há um monte de apresentações sendo programadas. É muito lindo ir a regiões que não vamos já há algum tempo. Isso será emocionante para nós”, comentou.

Vale lembrar que recentemente, mais precisamente no dia 11 de julho, o vocalista Jacoby Shaddix postou no Twitter oficial da banda (twitter.com/paparoach) uma mensagem direcionada ao público brasileiro, em que dizia “Aos fãs do Brasil, nós os escutamos e precisamos estar aí! Provavelmente em 2011...”.

Mission Edition do Iron Maiden proibido na Venezuela

A versão especial "The Final Frontier - Mission Edition" do novo disco do Iron Maiden, está proibida de ser comercializada na Venezuela.

Em vigor no país desde março deste ano, uma lei proíbe a venda e a importação de videogames violentos, armas de brinquedo e outros artigos semelhantes que façam alusão a guerras ou qualquer outro ato de violência.

Um dos atrativos da edição especial do novo álbum do Iron Maiden, o jogo 'The Final Frontier Mission II: Rescue & Revenge' se enquadra nas restrições da lei venezuelana e por isso está proibido de ser comercializado no país.

A medida é uma tentativa de diminuir o ambiente de criminalidade no país. A legislação prevê que quem importar, fabricar, vender, alugar ou distribuir esse tipo de brinquedo no país pode ser preso e cumprir pena de três a cinco anos. Além da detenção, ainda estão previstas multas para pessoas que promoverem a compra e uso dos jogos considerados bélicos. No caso da veiculação de publicidade, por exemplo, o responsável poderá ser multado em até US$ 60 mil (R$ 107 mil).

Em janeiro deste ano, o presidente da Venezuela Hugo Chávez causou polêmica ao dizer durante o programa “Alo Presidente” - pronunciamento oficial do governo - que o videogame PlayStation, da Sony, é um veneno para as crianças. Segundo ele, os games ensinam a matar e servem de entrada para o mundo do capitalismo.

Matéria original: Blog Flight 666

sábado, 21 de agosto de 2010

U2: Bono fala sobre o novo material da banda




Fonte: Rolling Stone Brasil

Em entrevista à Rolling Stone americana, o vocalista do U2, Bono Vox, falou sobre o novo material do grupo. O cantor afirmou que o U2 já tem aproximadamente 30 composições prontas. "Temos faixas do Songs of Ascent, feito para complementar o No Line on the Horizon. Temos um álbum rock e também temos um álbum que soa mais dançante", contou Bono. "Além das coisas do musical do Homem-Aranha. Agora precisamos decidir como lançaremos", continuou.

Bono ainda comentou sobre uma ideia sugerida pelo vocalista do COLDPLAY, Chris Martin: "Chris me chamou e falou: 'Fiquei sabendo que vocês têm esses álbuns. Tenho uma ótima ideia. Que tal pegar as melhores faixas de cada um deles e lançá-las agora?'", disse Bono. Mas parece que o vocalista do U2 não gostou muito da ideia de Chris Martin. "Não pensamos desta forma. Neste sentido, não somos tão século XXI quanto achamos que somos. Se fôssemos modernos, estaríamos colocando mais faixas inéditas online, envolvendo nosso público na escolha", afirmou Bono. "Estamos apenas sentados aqui, argumentando sobre essas músicas, sem ninguém saber sobre elas", completou. O U2 tem apresentado algumas destas canções novas durante as apresentações da "360°", que atualmente está percorrendo a Europa.

Fonte desta matéria: Rolling Stone Brasil

Ratos de Porão: músicas no MySpace e lançamento de DVD




Enviado por André Nascimento Fonte: Orkut-Ratos de Porão

Juninho, baixista do RATOS DE PORÃO, recentemente postou na comunidade da banda no Orkut duas novidades: o aguardado lançamento do DVD documentário Guidable e o lançamento de novas músicas num vinil 10" com a banda espanhola LOOKING FOR AN ANSWER e cuja capa pode ser visualizada no Myspace da banda espanhola (http://www.myspace.com/lfaa).

Sobre o DVD, Juninho escreveu: "O DVD Guidable finalmente está na fábrica e a previsão pra sair é final de agosto sem falta. Dessa vez vai!!!

Já em relação às novas músicas, que estarão disponíveis para audição no MySpace da banda (cuja conta foi cancelada), o baixista disse: "Amigos e amigas, finalmente sons novos gravados pelo Ratos de Porão!! Não gravamos material inédito desde o álbum 'Homem inimigo do Homem', feito em 2006. Nosso mais novo lançamento, como muita gente já deve saber, será um split com a banda espanhola Looking for an answer (www.myspace.com/lfaa). Iremos disponibilizar em primeira mão no nosso MySpace (www.myspace.com/ratos), dia 24 de agosto de 2010 um dos sons que estarão neste split, esperando ansiosamente que apreciem o tradicional massacre sonoro de cunho 'hardcoreano' e 'metálico'! Esse disco irá sair em vinil 10" na Europa pelo selo Munster Recs e nos EUA pelo selo Six Weeks. Aqui no Brasil sairá em CD pela Pecúlio Discos, gravadora do Boka. O lançamento de cada local sairá em datas separadas, mas tudo dentro de setembro, outubro de 2010. Valeu!".

A banda ainda prepara o lançamento do DVD com o registro de um show no Circo Voador em 2006 e que será lançado pela Monstro Discos.

Jimi Hendrix: apartamento será aberto para visitação

Como parte de uma série de eventos para homenagear os 40 anos da morte de Jimi Hendrix, o lendário guitarrista falecido em setembro de 1970 aos 27 anos, o apartamento em que o músico morava, na região de Mayfair, Londres, será aberto para visitação do grande público. A informação é da revista Veja.

O projeto integra a mostra intitulada “Hendrix na Grã-Bretanha”, promovida pelo Museu Handel House. Serão expostos um casaco laranja e chapéu de aba larga usados pelo guitarrista em shows, além de uma anotação rabiscada feita por ele com orientações para chegar ao festival da Ilha de Wight.

O apartamento de Hendrix ficará aberto para os fãs por apenas doze dias, entre 15 e 26 de setembro.

Final Frontier - Iron Maiden





Vamos combinar um negócio. O que será feito aqui é a análise de um álbum de heavy metal em si. É lógico que para tentar caracterizar e contextualizar as coisas, serão citadas outras obras e bandas. No entanto, o objetivo não é avaliar a carreira do IRON MAIDEN, nem comparar suas várias fases, tampouco se aprofundar nas reações que os mais variados tipos de fãs terão ao ouvir seu novo lançamento. Isso será discutido num outro momento. Pode-se até dar uma pincelada nisso, mas o que está em discussão agora é unica e exclusivamente uma coisa: a música que ouvimos em “The Final Frontier”.



Baseado no que foi citado acima, pode-se inverter a lógica comum de uma resenha e expor a conclusão já no começo do texto. “The Final Frontier”, 15° álbum de estúdio da lendária banda britânica, na conta final, é um senhor disco. Não é uma obra-prima incomparável, bem como também está longe de ser um trabalho descartável. Ali, se revezam numa profusão poucas vezes vista, momentos de pura genialidade e outros onde o ouvinte poderia desejar uma solução diferente. Tudo ali, lado a lado. Inesperado. Talvez seja essa a palavra que melhor defina o álbum em questão. Apesar de a banda repetir alguns clichês, sobretudo em comparação com suas obras mais recentes, fica evidente desde o primeiro minuto que a Donzela busca, mais do que em qualquer momento prévio, a experimentação, a novidade. Por isso mesmo, o trabalho soa inesperado, seja na passagem de uma música a outra, seja na progressão dentro de uma mesma música. Não há a menor dúvida de que esse é o material mais difícil e intricado da história do sexteto inglês. Por isso, não adianta pensar que suas canções possam ser facilmente digeridas. E isso pode até ser algo contraditório, à partir do momento em que observa-se uma banda totalmente solta, à vontade, e com muita inspiração ainda.

‘Papo furado, disco bom a gente conhece já na primeira ouvida’, dirá o leitor mais afoito. No entanto, essa lógica não cabe aqui. “The Final Frontier” é um trabalho complexo, não na noção de complexidade que possa ter um fã do YES, mas dentro do contexto da discografia do Maiden. É preciso deixar claro que este não é um disco de rock progressivo. É, sim, um álbum de heavy metal, onde o conjunto deixar fluir suas já tão propaladas influências prog. Só que a banda conseguiu unir a isso momentos de hard rock, de metal clássico e de influência celta, o que acaba por transformar o trabalho em algo muito rico musicalmente. Apesar disso, se os vários pontos altos do disco são tão claros para quem o ouve de mente aberta, os seus baixos também acabam se tornando evidentes.

O Iron Maiden colocou na abertura da nova bolacha duas músicas diferentes, as quais resolveu unir e dar um único nome. É essa a descrição exata de “Satellite 15... The Final Frontier”. A primeira parte é uma intro experimental diferente de qualquer coisa já lançada por eles. Talvez pela primeira vez em sua história, uma música da Donzela se inicie sem que o fã perceba a sonoridade tão característica do grupo já nos acordes iniciais, pois até o som do baixo de Steve Harris soa diferente. Um ataque de riffs mais distorcidos que o habitual, marcados por uma bateria tribal, cria um ambiente caótico. Quando se presta atenção ao que está sendo dito nos primeiros versos por um Bruce Dickinson cujo vocal varia do desesperado ao fantasmagórico, percebe-se que o clima desolador da canção casa perfeitamente com sua letra. E é aqui onde percebemos que o Maiden é uma das bandas que melhor sabe fazer uma ambientação sonora perfeita para suas letras. Uma marcação de bateria quase marcial continua o andamento dessa introdução fantástica e completamente fora dos padrões, até que após uma pausa muito rápida somos pegos de surpresa novamente. Quando se espera uma explosão de riffs e energia, a banda traz um quase hard rock, despretensioso e cadenciado, com um bom clima e um refrão grudento, daqueles que ficam na cabeça. Os dois solos são competentes, embora não sejam espetaculares. O contraste existente entre as duas metades da faixa é proposital, porém o melhor aqui talvez fosse separar a canção em duas outras, sendo que a primeira parte parece superior à segunda. “El Dorado” começa de forma estrondosa, com uma peça típica de fim de show, seguida pela indefectível cavalgada do baixo. Um riff direto marca a canção e o vocal segue uma linha mais contida para dar a interpretação irônica que a música pede. A ‘bridge’ que antecede o refrão é um dos melhores momentos da faixa, que tem uma variação brusca para um refrão cantado de forma muito alta e que, se ouvido isoladamente, é ótimo, porém é tão diferente que fica meio fora do contexto do restante da música. Em seu segundo terço, segue uma tendência mais prog na execução dos riffs e ótimos solos dos três guitarristas, até retornar para a construção de sua primeira parte. Uma música com identidade própria.

Na sequência, temos a parte mais tradicional do disco, a ‘mais IRON MAIDEN’, nas três próximas canções. “Mother Of Mercy” é uma música densa, carregada de melodia, misto de um clima sombrio com um tom de resignação, aliada a uma letra excelente. Apresenta bons riffs e um ótimo refrão. Faixa cadenciada, que só se torna mais veloz em seu final, mas que cumpre muito bem seu papel. “Coming Home” é a que mais chega perto da sonoridade de uma pseudo-balada, lembrando muito alguns momentos da carreira solo de Bruce Dickinson. Uma música contida, bastante melódica e muito bem trabalhada em seus detalhes. Trilha com brilhantismo um caminho que poderia facilmente cair na pieguice. Pra completar, traz um refrão que está entre os melhores do disco, além de ter os dois solos mais agradáveis de “The Final Frontier”. À seguir temos a faixa mais rápida do álbum, tanto em sua duração quanto em seu andamento. “The Alchemist” retorna àquele típico som no estilo NWOBHM, com seus riffs típicos, guitarras dobradas e uma execução vocal muito boa. O solo é absolutamente competente e condizente com o clima da música. Canção direta, eficiente, que tem como pecado a falta de um peso maior, de um pouco mais de distorção nas guitarras, o que certamente a deixaria mais marcante.

É a partir daqui que “The Final Frontier” dá mais uma virada, dessa vez em direção a uma sonoridade com influência bem mais progressiva. É a partir daqui que o Maiden mergulha cada vez mais em territórios não muito familiares. É a partir daqui também que a banda apresenta alguns de seus momentos mais inspirados em termos de técnica, boas ideias e riqueza musical. E provavelmente (e curiosamente) será a partir daqui que o álbum deverá despertar reações de amor e ódio em proporções bastante próximas. “Isle Of Avalon” começa com aquele esquema já manjado de introdução lenta e vocal calmo, mas aqui a banda consegue criar um clima único, mais uma vez totalmente em acordo com o que a letra pede. Até mesmo a demora para iniciar a parte mais pesada tem aqui sua razão de ser. E quando a parte mais forte começa, temos um Bruce Dickinson cantando nas alturas. Fica evidente aqui o quanto o vocalista cresceu em termos de técnica e afinação, e o quanto perdeu em termos de potência em relação à primeira década do Iron Maiden. O ritmo agitado segue até cairmos num momento que remete de imediato a algumas passagens do RUSH, onde o guitarrista Adrian Smith exibe toda sua elegância, com solos extremamente bem colocados, sobre alguns riffs mais complicados. Uma das melhores músicas do álbum e também entre as melhores da banda nesses últimos anos. “Starblind” começa com mais uma introdução lenta que, diferente da música anterior, aqui se mostra dispensável, mas que dá lugar a uma progressão vigorosa, intricada, meio psicodélica e com uma excelente melodia. Em determinado momento, a canção pode fazer o ouvinte se lembrar de “Infinite Dreams”. A faixa segue com ótimas passagens instrumentais. Uma canção maravilhosa, mas que corre o risco de não ser bem aceita, devido à sua cadência e à sua maior complexidade.

“The Talisman” é carregada de influência celta, com uma introdução acústica que remete à imagem de um poema declamado apenas com voz e violão ao redor de uma fogueira, onde Bruce mostra toda sua capacidade de interpretação. A introdução da música lembra demais “The Legacy”, do “A Matter Of Life And Death”, porém quando a coisa esquenta, temos uma canção muito mais enérgica e vigorosa. Pode-se dizer que, dentre as músicas mais ‘progressivas’ do disco, esta é a que mais traz elementos consagrados pelo ‘antigo Maiden’. O vocal está em boa parte do tempo em nível praticamente máximo. No entanto, faltou ao produtor Kevin Shirley um maior cuidado no momento mais crítico do álbum em termos de vocal, que é o refrão dessa música, onde não faria mal nenhum descer meio tom, para que a voz de Dickinson não soasse forçada. Talvez até aqui, o melhor material do álbum. Na sequência, uma introdução belíssima apresenta “The Man Who Would Be King”. Só que, apesar da beleza da passagem, assim como em “Starblind”, talvez ela não fosse necessária, já que a sequência dela com uma daquelas melodias típicas de Dave Murray poderia ter sido uma introdução até melhor em termos instrumentais. Um bom andamento, que consegue variar entre o épico e o despojado, dá lugar a outro refrão dos melhores em “The Final Frontier”. Seguindo o refrão, temos uma das passagens mais interessantes do disco, onde há um excepcional solo de guitarra, acompanhado por um som que mescla elementos totalmente psicodélicos e uma sonoridade que chega a lembrar alguns momentos do U2 (sim, você não leu errado, U2), mas que, por incrível que pareça, caiu como uma luva na canção.

Guardadas as devidas proporções, se os BEATLES tocassem metal, talvez soassem como o Iron Maiden em “When The Wild Wind Blows”. Isto porque a Donzela consegue aqui trabalhar de forma espetacular uma profusão de melodias marcantes e carregadas de sentimento, onde cada melodia leva naturalmente à outra, e tudo isso de forma contida. Essa faixa traz vários momentos que deixam claras as características das canções compostas por Steve Harris, mas sem cair no clichê. Uma música voltada para o vocal, mas que ainda assim apresenta momentos instrumentais altamente inspirados. Não é um heavy metal clássico em sua essência, em seu clima. Remete mais a um rock, só que tocado com guitarras pesadas. Por isso mesmo, deverá encontrar resistência de boa parte dos fãs, mesmo sendo talvez a melhor música de “The Final Frontier”.

Tecnicamente, ‘los tres amigos’ encontraram seu melhor entrosamento desde o início dessa formação, além de mostrarem muito bom gosto nos arranjos. Até pela proposta do trabalho, as passagens melódicas e alguns riffs acabaram se mostrando mais marcantes que os solos do disco, o que não significa dizer que não há excelentes solos no álbum. Nicko McBrain parece se sentir absolutamente à vontade nesse estilo de som mais trabalhado, mais intricado e cheio de variações, quebras de ritmo e mudanças de andamento. Individualmente, foi o que mais se destacou no disco. Steve Harris esteve curiosamente mais discreto que em períodos anteriores, mas seu baixo continua sendo, de todas, a marca mais registrada do Maiden. Quanto a Bruce Dickinson, é incrível que alguém ainda possa considerar que o sujeito não continue sendo um dos maiores vocalistas tanto da atualidade quanto de todos os tempos no heavy metal. Sua técnica hoje é muito superior à que apresentava no passado. É possível que não exista ninguém melhor que ele quando o assunto é interpretar o que está sendo dito nas letras e dar a dose certa de emoção a cada palavra cantada. No entanto, é impossível não perceber que a idade começa a cobrar seu preço e que a potência de sua voz já não é a mesma de outros tempos.

A produção de Kevin Shirley, no sentido da captação do som, é ótima. ‘Caveman’, a julgar por esse disco, deveria ser o produtor com o qual todo baterista desejasse trabalhar. No entanto, aparentemente, salvo no caso de ser mesmo uma opção da banda, ainda não conseguiu encontrar o melhor meio de tirar um peso maior do som do trio de guitarras. Além disso, é preciso um cuidado muito maior com o vocal do que aquele apresentado. E o principal: não se sabe até onde o Maiden (leia-se Steve Harris) dá liberdade ao produtor, mas o mesmo tem que ser ativo na procura de soluções para certas passagens, mesmo que a banda tenha que mexer em determinados momentos da estrutura da música.

“The Final Frontier” não é um disco perfeito. Tem muitos pontos altos e alguns pontos mais baixos. Com certeza, na visão de parte dos fãs, existirão as críticas por sua cadência excessiva, pela sua forte influência progressiva e pela falta de toda aquela eletricidade que transbordava em várias músicas do Maiden de outras épocas. Aquele que procura um disco com canções facilmente assobiáveis, com músicas velozes, com aquela profusão de energia que faz o indivíduo querer sair agitando e batendo cabeça, possivelmente encontrará muitas dificuldades aqui e ainda continuará aguardando um trabalho que seja uma unanimidade. No entanto, a exploração de novas sonoridades, de novas ideias, associada a toda a riqueza musical e melódica fazem dele um ótimo disco. Aquele que quer ouvir um disco prestando atenção a cada mínimo detalhe e que se deixa levar pelo clima das canções certamente perceberá o quão rico é este trabalho. Antagônico, contraditório e talvez por isso mesmo, um trabalho muito bom da banda. Só que, também justamente por isso, sempre dividirá opiniões.

IRON MAIDEN – THE FINAL FRONTIER
EMI RECORDS LTD. - 2010

TRACK LIST
1. Satellite 15… The Final Frontier – 8’40”
2. 2. El Dorado – 6’49”
3. Mother Of Mercy – 5’20”
4. Coming Home – 5’52”
5. The Alchemist – 4’29”
6. Isle Of Avalon – 9’06”
7. Starblind – 7’48”
8. The Talisman – 9’03”
9. The Man Who Would Be King – 8’28”
10. When The Wild Wind Blows – 10’59”

Ozzy Osbourne: "pela 1ª vez na vida sei o que quero fazer"



Traduzido por Emanuel Seagal Fonte: Blabbermouth



Sarah Rodman do The Boston Globe recentemente conduziu uma entrevista com Ozzy Osbourne. Confira abaixo alguns trechos da conversa.

The Boston Globe: O novo álbum ["Scream"] tem algumas faixas que se destacam, em particular "Life Won't Wait"...

Ozzy: Meu garoto mais novo, Jack, é tipo, "aquela música é incrível!" e eu pergunto, "você acha?" pois tudo fora do heavy metal, eu tenho uma certa timidez. Minha ambição, um dia, não num futuro próximo, é, eu gostaria de formar.. você já ouviu o álbum "The Fireman" do Paul McCartney?

The Boston Globe: Sim.

Ozzy: É tão diferente do Paul McCartney que é brilhante. A liberdade daquele álbum, a vibe dele, é meio U2 em alguns momentos mas eu o admiro por fazer aquilo e é o que eu amaria fazer um dia. Eu tenho o nome mas não irei te contar. Aquele álbum é tão bem feito. Quando você pensa em "Silly Love Songs", que é uma ótima música pop, e então ouve aquela faixa tão blues [em "The Fireman"] é brilhante.

The Boston Globe: Bem, você é Ozzy Osbourne. Você deveria ser capaz de fazer o que quiser, certo? Por que não fazer isso no próximo álbum?

Ozzy: É o que quero fazer antes de morrer. E a questão que continua vindo agora, "Você acha que um dia vai ter uma reformação do Black Sabbath?" Eu nunca digo nunca. Eu falei com Tony Iommi ontem. Falei com Geezer Butler semana passada. Falo com Bill Ward muito frequentemente, ele mora perto de mim. Estamos todos conversando e isso é um ótimo sinal. Eu também gostaria de fazer um grande álbum do Ozzy. O tempo não está mais ao meu lado (risos). Eu estou nos meus 60 e tenho todos estes grandes planos. Eu acho que pela primeira vez na minha vida eu sei o que quero fazer.

The Boston Globe: Você as vezes deseja que não tivesse levado tanto tempo para descobrir?

Ozzy: Não, é como a música diz, "A vida não vai esperar por você, meu amigo." Quando você é jovem você pensa "Eu tenho todo o resto da minha vida." Repentinamente você está nos seus 60 anos e a estrada fica mais estreita. Pobre Ronnie Dio faleceu recentemente, isso foi muito triste.

sábado, 7 de agosto de 2010

Green Day: veja quais músicas a banda deve tocar no Brasil


De acordo com informações do portal de notícias Rock em Geral, ao todo, foram 31 músicas, incluindo citações a várias bandas e versões no formato acústico, que o Green Day tocou em apresentação recente nos EUA.

Se mantiver o mesmo repertório, deve ser este o set list dos shows pelo Brasil:

1- Song Of The Century
2- 21st Century Breakdown
3- Know Your Enemy
4- East Jesus Nowhere
5- Holiday
6- ¡Viva La Gloria!
7- Give Me Novacaine
8- Are We The Waiting
9- St. Jimmy
10- Boulevard Of Broken Dreams
11- Nice Guys Finish Last
12- Burnout
13- Paper Lanterns
14- 2000 Light Years Away
15- Hitchin’ A Ride
16- Welcome To Paradise
17- When I Come Around
18- Iron Man (Black Sabbath)/Sweet Child O’ Mine (Guns N’Roses)/Highway To Hell (AC/DC)
19- Brain Stew (incluindo citações a “Master of Puppets, do Metallica) Jaded
20- Longview
21- Basket Case
22-She
23- King For A Day/Shout (Tears For Fears)/Stand By Me (John Lennon)/(I Can’t Get No) Satisfaction (Rolling Stones)/Hey Jude (Beatles)
24- Extraordinary Girl (acústico)
25- 21 Guns
26- Minority

Bis
27- American Idiot
28- Jesus Of Suburbia

Bis
29- When It’s Time (acústico)
30- Wake Me Up When September Ends
31- Good Riddance (Time Of Your Life)

AC/DC: nova biografia do grupo está sendo lançada


De acordo com informações do portal de notícias Rock em Geral, chega às lojas no início de setembro, nos Estados Unidos, o livro “AC/DC In The Studio: The Stories Behind Every Album”, de autoria do biógrafo musical Jake Brown.

Confira a matéria do Rock em Geral no endereço abaixo.

Mais informações: Rock em Geral

Fonte: Wiplash

Dimmu Borgir: novo visual da banda, turnê com o Korn


A banda de black metal Dimmu Borgir deu as caras finalmente! Os três integrantes divulgaram no seu facebook oficial a primeira imagem do seu novo visual.



A imagem é a primeira promo da banda para seu novo álbum, intitulado “Abrahadabra”. O nono disco de estúdio dos noruegueses chegará às lojas da Europa no dia 27 de setembro via Nuclear Blast.

A turnê 'Darkness Reborn Tour 2010' começará no final de setembro em Londres. Inclusive o Dimmu Borgir é o convidado especial para abrir os shows da banda KORN durante sua turnê européia. A 'Ballroom Blitz 2010' junto com o Dimmu Borgir começa dia 19 de setembro em Amsterdã e segue até o dia 06 de outubro em Berlim. Logo após, cada banda continuará com sua respectiva turnê.

Um detalhe curioso: em 2006 o Dimmu Borgir recusou o convite do KORN para uma turnê juntos, porém não alegaram que o motivo teria sido diferença ideológica, mas sim pura falta de tempo.

Fonte : Wiplash

Rock In Rio 4: data para anúncio de informações oficiais

Foi marcado para o dia 16 de agosto a divulgação de informações oficiais sobre a nova Edição do Rock In Rio 4, segundo relata Lauro Jardim em seu blog "Radar On-line" no site da "Veja".

Foi divulgado também o preço dos ingressos para o Festival, que custarão R$170 para cada dia, com direito a Meia-Entrada para estudantes.

Algumas atrações já estão sendo cotadas para o Evento, entre elas estão Shakira, Lady Gaga e Radiohead. Mas por enquanto tudo é somente especulação.

Fonte desta matéria: Veja e Wiplash

Iron Maiden: fãs publicam foto do LP The Final Frontier


Cada vez mais próximo de ser lançado, o novo álbum do Iron Maiden, "The Final Frontier", começa a dar as caras. Mais uma foto do "Double Picture Vinyl" foi publicada no fórum do fã clube oficial da banda. Não há detalhes sobre a origem da foto, mas alguém já está com disco em mãos.

O novo disco do Iron Maiden chega às lojas no dia 16 de agosto!



Matéria original: Blog Flight 666 / Wiplash

U2: setlist, fotos e comentários do recomeço da turnê



Depois do acidente de Bono, cancelamento da Leg Americana e da participação no Festival Glastonbury, o U2 volta com total força para o recomeço da 360ª Tour em Turim, na Itália, com proposta de mudanças no setlist da turnê depois que o show no Rose Bowl foi transmitido no You tube (e que virou o novo DVD da banda) a banda toca 3 músicas inéditas e uma que não era tocada fazia 12 anos.

Confira o setlist na íntegra:

1. The Return Of The Stingray Guitar (intro interpretada ao vivo)
2. Beautiful Day
3. Magnificent
4. Get On Your Boots
5. Mysterious Ways + My Sweet Lord (trecho)
6. I Still Haven't Found What I'm Looking For
7. North Star (música inédita)
8. Glastonbury (música inédita)
9. Elevation
10. In A Little While
11. Miss Sarajevo
12. Until The End Of The World
13. The Unforgettable Fire
14. City Of Blinding Lights
15. Vertigo
16. Discothèque (trecho) + I'll Go Crazy If I Don't Go Crazy Tonight (Remix)
17. Sunday Bloody Sunday
18. MLK
19. Walk On + You'll Never Walk Alone (trecho)
- Discurso de Desmond Tutu
20. One
21. Amazing Grace (trecho) + Where The Streets Have No Name

Encore:
22. Hold Me, Thrill Me, Kiss Me, Kill Me (não tocada a 12 anos)
23. With Or Without You
24. Moment Of Surrender




Mais fotos e vídeos da apresentação no U2BR:
http://u2br.virgula.uol.com.br/portal/node/10000181

fontes: U2BR E WIPLASH

Ozzy: espero trabalhar no álbum definitivo do Black Sabbath


Ozzy Osbourne visitou os estúdios do KNAC.COM para conversar com Junkman a respeito do festival Ozzfest, seu novo álbum "Scream" e tudo mais que estiver acontecendo em sua vida.

Quando perguntado sobre seus planos futuros, Ozzy comentou que espera trabalhar no álbum definitivo do Black Sabbath, e queria escrever outro livro e, possivelmente, chamá-lo de "I'm Still Ozzy” ("Continuo sendo o Ozzy"). Ele disse que gostaria de fazer um filme baseado em seu livro atual, “I Am Ozzy” (Eu sou Ozzy) e brincou dizendo que o ator Denzel Washington poderia interpretá-lo.

Ozzy falou a respeito de vários outros assuntos, incluindo seus guitarristas do passado e presente. Você pode ouvir a entrevista (em inglês) no link abaixo.

http://knac.com/media/Ozzy.mp3


Fonte desta matéria (em inglês): KNAC.com / wiplash

Murderdolls: banda abrirá shows do Guns N' Roses na Europa


banda de Horror-Punk MURDERDOLLS abrirá os shows do Guns N' Roses na Europa.

Veja datas da turnê:

04 de setembro - PaloLottomatica - Roma, Itália
5 de setembro - Mediolanum forum - Milão, Itália
08 de setembro - Oerlikon Hallenstadion - Zurique, Suíça
10 de setembro - Le Galaxie - Amneville, França
13 de setembro - Bercy - Paris, França
16 de setembro - SEG Genebra arena - Genebra, Suíça

O MURDERDOLLS comentou sobre a turnê, "Nós garantimos que os shows seram incríveis".

Foonte : gorilasdemarte e whiplash

John Lennon: Yoko quer impedir que assassino seja solto

De acordo com informações da Rolling Stone Brasil, a viúva de John Lennon, Yoko Ono, enviou uma carta, nesta semana, ao conselho de liberdade condicional para pedir que a justiça norte-americana não permita que o assassino de Lennon, Mark Chapman, seja solto. A notícia foi divulgada pelo Daily News.

No próximo dia 9, o criminoso será entrevistado pela sexta vez para avaliação da possibilidade de ser concedida sua liberdade condicional. Todas as vezes o pedido de Chapman foi negado. Yoko está determinada a tornar novamente frustrada a próxima tentativa do assassino de conseguir sua liberdade.

"Sua opinião não mudou", disse o advogado dela, Peter Shukat. Ele não diz se a carta que Yoko enviou é a mesma que a artista plástica costuma mandar a cada dois anos desde 2000 (quando foi realizada a primeira entrevista na prisão). O Daily News divulgou um trecho da primeira carta. No texto, Yoko diz: "Acredito que trará novamente o pesadelo, o caos e a confusão. Eu e os dois filhos de John não nos sentiríamos seguros para o resto de nossas vidas".

Mark Chapman assassinou o ex- BEATLE em dezembro de 1980 quando o músico retornava de um estúdio com a mulher.

Fonte desta matéria: Rolling Stone Brasil / Whiplash

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Slash: turnê sul-americana será anunciada em breve

O guitarrista Slash (ex-GUNS N´ROSES, VELVET REVOLVER) publicou em seu twitter (@Slash) a seguinte nota: "As datas da turnê sul-americana serão postadas em breve, mal posso esperar".

SLASH está excursionando para divulgar seu álbum solo. No momento ele está na Ásia, e depois irá para a parte norte-americana da turnê. Portanto, possivelmente a próxima etapa será na América Latina.



Fonte desta matéria: Twitter Oficial - Slash / Wiplash

Iron-Maiden: mais detalhes do jogo "The Final Frontier"

Traduzido por Alexandre Kirchner Paschoini | Fonte: Blabbermouth / Wiplash

Depois do primeiro jogo promocional da Banda, Flight 666 ("Voo 666") ter sido jogado milhares de vezes, a EMI e os renomados especialistas do entreterimento da Matmi se uniram de novo para promover a turnê "Final Frontier" do Iron Maiden e o próximo álbum com o lançamento de um segundo jogo.

Ambientado no caminho da banda ao seu primeiro show intergalático, o jogo "Final Frontier" aumenta o conceito do 'espaço infinito' do álbum em um divertido, mas acessível desafio de luta e astúcia em 5 fases. Piratas do espaço cruéis atacam e destroem a nave de carga da banda, espalhando equipamentos por toda a galáxia! Pilotando o Ed Force One (uma versão espacial remodelada do Boeing 757 customizado da banda), os jogadores devem recolher equipamentos suficientes para que o Iron Maiden realize o mais estrondoso show do Universo!

Geoff Smith, diretor de mídias digitais da EMI Marketing, diz que os membros do Iron Maiden apoiaram o uso do poder promocional de jogos comerciais: "O jogo "Flight 666" teve a incrível marca de 4,5 milhões de execuções por todo o mundo desde que foi lançado, mostrando o quão popular o MAIDEN é na área de games e como é um empreendimento fenomenal."

"Nós realmente aumentamos a complexidade deste novo jogo para representar o novo e brilhante álbum, pois acreditamos que é cada vez mais importante que desafiemos os fãs e os jogadores do mesmo jeito."

"Ao criar uma continuação do jogo que só estará disponível junto com a edição deluxe do CD, nós estaremos fornecendo um grande adicional e uma recompensa aos compradores do produto físico quando este for lançado em 17 de agosto."

Jeff Coghlan, fundador e CEO da Matmi, diz que o tema do 'espaço infinito' do novo álbum foi bem representado no jogo online de 2010. "O Iron Maiden é uma banda ótima para ser trazida como um entretenimento comercial - suas ilustrações e músicas são ícones."

"O gênero de jogo ambientado no espaço é algo atemporal que frequentemente é negligenciado atualmente, e o 'Final Frontier' foi inspirado nos modelos como R-Type, Thrust e Elite."

"Nós também nos certificamos que havia o suficiente de conteúdo do Iron Maiden para interessar e divertir tanto os fanáticos quanto os novatos".

Para jogar, visite TheFinalFrontierGame.com.

Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth

Iron Maiden: vídeos multi-câmera de show em Nova Iorque

Fonte: Gorilas de Marte

Veja clicando aqui ,aqui e aqui alguns vídeos da performance do Iron Maiden na cidade de Nova York, EUA, no dia 12 de julho.




Matéria original: Gorilas de Marte / Whiplash

Metallica: Música com Ozzy confirmada em Guitar Hero 6



Fonte: blog Tenho Mais Discos Que Amigos!

Saiu mais uma lista de músicas que farão parte do Guitar Hero 6: Warriors Of Rock.

E a surpresa desta edição do jogo são as músicas de punk e hardcore que vão estar presentes. Normalmente, os jogos da série traziam mais músicas de Hardrock ou apenas Rock’n'roll cheio de riffs.

Agora os jogadores vão poder tocar músicas como o tema do Homem-aranha feito pelo Ramones, “Re-Ignition” do Bad Brains ou “What Do I Get” do Buzzcocks e por aí vai.

Vale lembrar que alguns meses atrás, o Rock Band 3, grande concorrente do Guitar Hero, lançou um pacote para download com músicas do The Stooges e Bad Religion, por exemplo.

Uma das novidades que rolou para está edição, foi que Alice Cooper e o The Runaways regravaram alguns sons apenas para o game, “No More Mr. Nice Guy” e “Cherry Bomb”, respectivamente.

Segundo os produtores, o jogo deve trazer mais de 90 músicas e vai estar na lojas americanas dia 28 de setembro, para PlayStation 3, X Box 360 e Wii.

Veja a lista de algumas outras músicas que estarão no jogo:

* AFI – “Dancing Through Sunday”
* Atreyu – “Ravenous”
* Avenged Sevenfold – “Bat Country”
* Deep Purple – “Burn”
* Drowning Pool – “Bodies”
* Foo Fighters – “No Way Back”
* KISS – “Love Gun”
* Megadeth – “Sudden Death”
* Metallica & Ozzy Osbourne – “Paranoid (Live)”
* Muse – “Uprising”
* My Chemical Romance – “I’m Not Okay (I Promise)”
* Pantera – “I’m Broken”
* Poison – “Unskinny Bop”
* Queen – “Bohemian Rhapsody”
* Rammstein – “Waidmanns Heil”
* Rise Against – “Savior”
* Slayer – “Chemical Warfare”
* Steve Vai – “Speeding”
* Sum 41 – “Motivation”
* The Cure – “Fascination Street”
* The Rolling Stones – “Stray Cat Blues”
* The White Stripes – “Seven Nation Army”
* Them Crooked Vultures – “Scumbag Blues”
* ZZ Top – “Sharp Dressed Man (Live)”

Mais detalhes sobre o lançamento poderão ser encontrados no link abaixo.

Mais informações: blog Tenho Mais Discos Que Amigos!

Avenged Sevenfold: banda é confirmada no festival SWU


O AVENGED SEVENFOLD foi confirmado hoje (3) como nova atração do festival SWU Music & Arts, que acontece entre 9 e 11 de outubro, na fazenda Maeda, em Itu (SP).

A banda estadunidense de Metalcore se apresenta no dia 11, ao lado Linkin Park, INCUBUS, CAVALERA CONSPIRACY e PIXIES. Os ingressos para o evento continuam com seus preços promocionais até 13 de agosto - a partir de R$95.

Para mais informações, acesse: www.ingressorapido.com.br


Fonte desta matéria: Portal SWU / Wiplash

Kiss: novo disco em meados de 2011, segundo Paul Stanley


A revista Rolling Stone fez uma matéria sobre o show do Kiss em Pittsburgh, Estados Unidos, no dia 29 de julho, que conta com depoimentos exclusivos de Paul Stanley. Segundo o Starchild, a banda planeja lançar um novo disco em meados de 2011.

Stanley contou que a banda planeja voltar ao estúdio em fevereiro e lançar um novo álbum no começo do próximo verão (no hemisfério norte), mas que enquanto isto, o Kiss está contente em exibir seus sucessos na “Hottest Show on Earth Tour”. “Nós não queremos entrar no lance de que temos que tocar canções obscuras”, diz Stanley. “Eu acredito piamente que uma canção é obscura por uma razão: se ela não é tão popular (quanto às outras) é porque ela não é tão boa”.

Para conferir a matéria na íntegra, em português, acesse www.imprensarocker.wordpress.com.


Fonte desta matéria (em inglês): Rolling Stone / Wiplash

Bon Jovi no Brasil: pista premium em SP com mais ingressos


A produtora Time 4 Fun, reponsável pela vinda do Bon Jovi ao Brasil, informou que a partir desta terça-feira (3) serão comercializados mais ingressos da pista premium para o show em São Paulo. A organizadora resolveu aumentar as cotas depois que as entradas para o setor foram esgotadas.

A TF4 ainda não revelou a quantidade disponível no novo lote. Ainda há ingressos para todos os setores, mas só para arquibancada e pista normal ainda há meia-entradas disponíveis. Os ingressos para o show em São Paulo custam entre R$160 e R$250.

Veja mais detalhes no link abaixo.

Fonte desta matéria: G1 / Wiplash

Linkin Park: ouça 1º single do álbum eclético da banda


Fonte: Blabbermouth

LINKIN PARK lançou "The Catalyst", o primeiro single do novo álbum "A Thousand Suns", essa segunda feira (2 de agosto).

A música soa bem diferente das outras faixas do Linkin Park e o guitarrista Brad Delson disse ao The Pulse of Radio que essa faixa dá o tom para o resto do álbum. "'A Thousand Suns' é definitivamente um álbum eclético e eletrônico, mas ao mesmo tempo possui um som coeso. Nós pensamos que 'The Catalyst' seria uma boa representação do álbum. É bem diferente de tudo que já fizemos antes, é só mais uma viagem", disse.

"A Thousand Suns" será lançado dia 14 de setembro e é sucessor do "Minutes To Midnight", de 2007. "The Catalyst" também está disponível para ouvir na página do MySpace da banda, onde fãs foram convidados a colaborar com o Linkin Park mandando suas próprias versões da música.

A banda comçará uma turnê européia no dia 20 de outubro em Berlim, terminando dia 11 de novembro em Londres. As datas dos shows norte-americanos ainda devem ser anunciadas.

Para ver o video clique aqui

Dave Lombardo: “o Metal é produzido por músicos reais"


Mark Morton, do Examiner.com, conduziu recentemente uma entrevista com o baterista do Slayer, Dave Lombardo. Leia, a seguir, alguns trechos dessa entrevista:

Examiner.com: Você já se sentiu perseguido pela sombra de Reign in Blood? Muitos fãs de metal anunciam esse álbum como o auge de suas realizações.

Dave Lombardo: "Ei, isso é ótimo; Eu adoro isso. Deixe aquele disco me perseguir o quanto ele quiser! Você sabe, as bandas se esforçam para ter um álbum como esse, que se torna o auge ou o ponto de foco - o disco que se deve ouvir, caso se queira entrar nesse cenário musical. Ele define um estado de espírito, é agressivo, e é brutal. É errado dizer que ele é uma sombra ou algo negativo. Eu acho que é algo bom para se ter no currículo."

Examiner.com: E cada show do Slayer reflete esse tipo de sentimento de celebração, apesar de toda a violência. O excesso de zelo, que algumas vezes os fãs têm, já te incomodou?

Dave Lombardo: "Bem, há muitas pessoas que não se machucam nos shows do Slayer. São, geralmente, aqueles na roda e que ficam dando socos. Eles apenas não sabem como 'moshear'. Eles pensam que 'moshear' é balançar os braços e dar chutes de karatê, no entanto, o que eles estão fazendo é um convite para briga. É aí que as pessoas saem machucadas".

"Isso me espanta, porque nos shows que fazemos na Europa, em lugares como Espanha, Itália, e Grécia, as pessoas sabem como 'moshear'. Eles fazem o mosh como se costumava fazer, com caras correndo em um grande círculo. É uma pena, porque a versão moderna norte-americana de mosh é simplesmente dar murros. Hoje em dia, o mosh é mais perigoso do que divertido, e eu acho que muitos dos garotos nem se importam em se machucar por causa disso".

Examiner.com: Já que estamos falando sobre mosh, qual é a sua impressão sobre o ressurgimento do gênero thrash metal, com novas bandas surgindo diretamente influenciadas pelos álbuns de metal de 20-25 anos.

Dave Lombardo: "Eu acho ótimo! Isso prova que tudo dá uma volta completa. Mais poder para o thrash! É como o Jack Black fala naquela música do TENACIOUS D: 'Você não pode destruir o metal!' E não pode porque ele é real! Não é produzido por um aspirante a músico, que não pode subir ao palco ou que contrata pessoas para tocarem suas músicas. Ele é produzido por músicos reais que tocam suas próprias músicas. Acho que é por isso que o metal tem durado tanto."

Leia a entrevista na íntegra (em inglês) no examiner.com


Fonte desta matéria (em inglês): Brave Words & Bloody Knuckles

Slayer: baterista explica ausência durante jam dos Big Four


O baterista do Slayer, Dave Lombardo, revelou ao MusikUniverse.net que ele foi o único membro da banda a participar da jam dos chamados "Big Four" no festival Sonisphere, em Sofia, na Bulgária, no dia 22 do último mês de junho, porque seus colegas de banda "não fazem esse tipo de coisa."

"Eu sou o único que sabe participar de jams e me divertir. Os outros caras, eles não fazem esse tipo de coisa. Eles só sabem suas músicas quando elas estão escritas e isso é tudo - eles não sabem como subir lá e improvisar e curtir. Jeff [Hanneman, guitarra] faz um pouco disso, mas não os outros caras [Tom Araya, baixo e voz e Kerry King, guitarra]."



Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth e Whiplash

Anthrax: banda confirma shows na América do Sul

Fonte: Território da Música / Whiplash

A banda Anthrax anunciou em sua agenda oficial que fará shows pela América do Sul. Até o momento, nenhum show no Brasil foi anunciado. Com apresentações marcadas em Santiago (Chile), Buenos Aires (Argentina) e Valência (Venezuela), a possibilidade de acontecer um show em nosso país é grande.

Veja mais detalhes no link abaixo.

Fonte desta matéria: Território da Música
Enviar por e-mail | Enviar correção | Estatísticas | Publicar em seu site | Comprar Anthrax (CDs, DVDs, camisetas, etc) pelos melhores preços

Nightwish: Anette dá a luz a um "lindo e precioso" menino


A vocalista do Nightwish, Anette Olzon, postou o seguinte comunicado em seu blog oficial:

"É tão maravilhoso para mim dizer que ontem, 30 de julho às 16:28, nasceu o filho meu e de Johan.

Ele veio ao mundo com 52 cm de altura e pesando 3920 gramas.

Nós tentamos tê-lo por parto natural desde terça-feira e utilizamos diferentes métodos, mas como com meu primeiro filho, eu não tive contrações fortes o suficiente então foi decidido tê-lo por cesariana.

Todos nós estamos bem, mas ainda no hospital onde estamos descansando felizes por termos este lindo e precioso menino conosco. A vida é tão maravilhosa e eu estão tão feliz, voando em alegria!"

Como foi informado anteriormente, o Nightwish tem 12 músicas prontas para o sucessor de Dark Passion Play e eles entrarão no estúdio no dia 15 de outubro.

Fonte desta matéria (em inglês): Brave Words & Bloody Knuckles

Angra: vídeos de Edu Falaschi ao lado de Dado Villa-lobos

O vocalista das bandas Angra e Almah, EDU FALASCHI, se apresentou ao lado do ex-Legião Urbana, Dado Villa-Lobos, em um evento especial na cidade mineira de Uberlândia no último dia 03 de julho.

Os músicos dividiram o palco relembrando dois grandes sucessos da Legião Urbana, “Será” e “Tempo Perdido”. “Sempre fui fã da Legião Urbana e essa noite foi realmente mágica. O Dado é um cara muito bacana e profissional, o que tornou esse encontro muito divertido para nós e para o público presente. Nostalgia em seu estado pleno!”, declarou EDU FALASCHI.

Confira abaixo os vídeos da apresentação de EDU FALASCHI ao lado de Dado Villa-Lobos, clicando aqui e aqui


Em paralelo, EDU FALASCHI e a banda Angra continuam agendando sua nova turnê mundial em suporte ao seu sétimo álbum de estúdio, “Aqua”, a ser lançado no Japão no próximo dia 11 de agosto e posteriormente no mercado brasileiro dia 17 do mesmo mês.

A data de lançamento do álbum “Aqua” no mercado europeu ainda está indefinida, mas está prevista para acontecer no mês de setembro.

Para maiores informações de como ter um show do grupo em sua cidade, basta contactar a agência Base2 no telefone +55 11 3673-2758 ou no email shows@base2producoes.com.br.

Ozzy Osbourne: madman previu a morte da Princesa

Ozzy Osbourne tem poderes psíquicos. O roqueiro insiste que previu a morte da Princesa Diana semanas antes do trágico acidente na frança.

O (ex-)frontman do Black Sabbath relata que acordou de uma noite agitada de sono semanas antes da morte prematura da Realeza Britânica, e imediatamente disse a um assistente sobre sua previsão macabra.

Ele conta ao jornal Britânico Sunday Times Magazine, "Eu lembro quando a Princesa Diana ainda era viva, eu acordei numa manhã e falei para o meu assistente, 'Sabe? Uma coisa muito ruim vai acontecer com ela'. E, de fato, dias ou semanas mais tarde, a tragédia aconteceu em Paris. Mas o fato é que, se alguém está vivendo sua vida a 300 milhas por hora, você não precisa ser vidente para saber o que está por vir."

Fonte desta matéria (em inglês): Sleaze Roxx

Scream - Ozzy Osbourne




"Scream", novo álbum de Ozzy Osbourne, é um disco surpreendente. Pesado, moderno, atual, mostra um artista que não se contenta em ficar sentado sobre as glórias do passado. Ao contrário: o que se ouve nas onze faixas de "Scream" é um heavy metal repleto de vigor e energia, como há tempos o próprio Ozzy não fazia.



Nota: 9



Talvez a resposta para essa mudança esteja em Gus G, guitarrista do Firewind escolhido para assumir o posto do antigo comparsa Zakk Wylde. Segundo Ozzy, o motivo da mudança foi por ele estar achando que a única diferença entre seus discos e os do Black Label Society era a sua voz. Outra corrente afirma que a causa real da saída de Wylde foi o fato de ele estar bebendo demais nos últimos anos, e que sua companhia seria extremamente temerária para um alcoólatra como Ozzy. Enfim, o fato é que a substituição deu resultado. "Scream" é o melhor disco de Ozzy desde "Ozzmosis", de 1995 – ou seja, estamos diante do melhor álbum do Madman nos últimos quinze anos.

Ouvindo o play percebe-se que não há nenhum exagero nessa afirmação. Os vocais características de Ozzy embalam canções redondinhas, que cativam na primeira audição. A guitarra de Gus G soa pesadíssima, cuspindo riffs empolgantes, honrando a tradição de nomes como Randy Rhoads, Jake E. Lee e o próprio Wylde. Completam a banda o ótimo baixista Rob “Blasko” Nicholson, o tecladista Adam Wakeman (filho do lendário Rick Wakeman, ex-Yes e um dos ícones do rock progressivo) e o baterista Tommy Clufetos.

A produção, a cargo do próprio Ozzy e de Kevin Churko, deu ao disco uma sonoridade robusta, com ênfase nos tons mais graves, o que realça a característica sombria das composições. Saltam aos ouvidos também alguns detalhes, como batidas nitidamente influenciadas por nomes como White Zombie e o ótimo uso de efeitos, que dão um ar moderno ao trabalho sem fazê-lo soar forçado.

Entre as faixas, destaques para a ótima abertura com “Let It Die” - que conta com uma passagem instrumental muito legal e um ótimo solo de Gus G -, “Let Me Hear You Scream”, a pesadíssima “Soul Sucker”, a boa balada “Life Won´t Wait”, “Diggin´ Me Down” (talvez a melhor do álbum) e a climática “Crucify” - ou seja, quase todo o set list!

A bela arte gráfica também merece menção. O encarte, apesar de simples, traz todas as letras e conta com uma bem sacada aplicação de verniz localizado em algumas partes, o que deu um resultado final bem interessante. E a foto da capa, com Ozzy segurando uma bandeira com ares de conquistador, ficou muito boa.

Concluindo, Ozzy Osbourne mostra que está muito vivo em "Scream". Seu som soa renovado, repleto de energia e alinhado com as tendências atuais do heavy metal. Um feito e tanto para um artista que andava se repetindo de maneira irritante em seus últimos lançamentos, e que agora parece ter reencontrado o rumo de sua carreira.

Bola pra frente, em alto e bom som!

Faixas:
1.Let It Die – 6:06
2.Let Me Hear You Scream – 3:25
3.Soul Sucker – 4:34
4.Life Won´t Wait – 5:06
5.Diggin´ Me Down – 6:03
6.Crucify – 3:30
7.Fearless – 3:41
8.Time – 5:31
9.I Want It More – 5:36
10.Latimer´s Mercy – 4:28
11.I Love You All – 1:03

Adler: "se Deus tentasse falar com Axl ele O faria esperar"

Jed Gottlieb, do BostonHerald.com, recentemente conduziu uma entrevista com o baterista original do GUNS N' ROSES, Steven Adler, que toca atualmente no ADLER'S APPETITE. Confira abaixo alguns trechos da conversa.

Sobre agora estar sóbrio, após três tentativas de suicídio, um derrame e 28 (!) overdoses.

"Eu fiquei de saco cheio de ir para o hospital ou ser acordado pelado no meio da rua por moleques. Eu posso dizer que tenho sorte por só ter tido um derrame. Pelo menos eu ainda consigo tocar bateria."

Sobre seus colegas ex-drogados, agora sóbrios, no MÖTLEY CRÜE, Aerosmith e GUNS N' ROSES:

"Tantos de nós passaram pelas mesmas coisas. Quando alguém como Steven Tyler [AEROSMITH] diz a você que passou pelo que você passou e que tudo vai ficar bem, você dá ouvidos."

Sobre a possibilidade de uma reunião da formação clássica do GUNS N' ROSES:

"Não depende do Slash [guitarra], ou do Duff [McKagan, baixo], ou do Izzy [Stradlin, guitarra], que não o fariam pelo dinheiro, mas pelos fãs. A questão toda é o Axl [Rose, vocal]. Ele tem que ser o cara que diz sim. Mas eu não vou rezar para Deus falar com o Axl porque se Deus tentasse falar com Axl, ele O faria esperar. Então eu não vou incomodar a Deus com isso porque depois Ele vai me dizer, 'Steven, você me fez ir falar com ele e ele me fez esperar do lado de fora a porra do dia inteiro.'"


Fonte desta matéria (em inglês): Blabbermouth / Wishplash

Steve Harris: "pensei em terminar com o Iron Maiden"




O lendário baixista do Iron Maiden, Steve Harris, e o vocalista BRUCE DICKINSON foram entrevistados recentemente por Thomas H. Green do Telegraph.co.uk e falaram sobre vários tópicos incluindo o novo álbum, The Final Frontier. Seguem alguns trechos da entrevista:

Bruce Dickinson sobre ser ofuscado por Eddie: "Eu não vejo motivo para alguém querer nos fotografar. Nós realmente não queremos ser reconhecidos, exceto pelo que fazemos. Esse lance de celebridades, quero dizer, Lindsay Lohan - pra que ela serve? Eu olho para isso e jogo minhas mãos em desespero. Talvez a gente seja algum tipo de antídoto para isso."

Harris sobre a cena punk britânica nos ano 70: "O punk foi apenas importante para odiarmos e não querermos nada com isso. O punk veio na época em que estávamos nos apresentando em pubs e era muito difícil para nós trabalharmos porque nós não pareciamos certos. Nós aparecemos antes do punk em '75, e o punk só estourou em '77, quando as pessoas começaram a fazer aquelas comparações isso realmente nos irritou, pois nós não queriamos ser como eles."

Harris sobre Bruce deixar a banda em 1993: "Eu fiquei um pouco desanimado quando Bruce deixou a banda - talvez esse foi o momento que mais me desanimei, e por algumas horas eu realmente pensei em acabar com a banda. Então eu pensei, 'O que você está fazendo? Esqueça e siga em frente'."

Dickinson sobre os fãs de Maiden serem uma "raça" à parte: "Parece que nós temos mais gerações que o Dr. Who. O bom é que cada nova geração que descobre a banda geralmente é através de um novo álbum, então eles fazem seu caminho até os álbuns mais antigos."

Leia a entrevista completa (em inglês) em:

http://www.telegraph.co.uk/culture/music/rockandpopfeatures/7915012/Iron-Maiden-doing-it-t...

Iron Maiden: banda lança "The Final Frontier Game"

Diversão garantida! Que tal jogar o novo game do Iron Maiden? Assim como fez em lançamentos anteriores, a banda mais uma vez coloca online um jogo temático! Clique no link abaixo e pilote uma nave espacial, mas cuidado para não ser atacado por piratas do espaço!

Iron Maiden - The Final Frontier Game

Diversão garantida! Que tal jogar o novo game do Iron Maiden? Assim como fez em lançamentos anteriores, a banda mais uma vez coloca online um jogo temático! Clique no link abaixo e pilote uma nave espacial, mas cuidado para não ser atacado por piratas do espaço!

Iron Maiden - The Final Frontier Game

Diversão garantida! Que tal jogar o novo game do Iron Maiden? Assim como fez em lançamentos anteriores, a banda mais uma vez coloca online um jogo temático! Clique no link abaixo e pilote uma nave espacial, mas cuidado para não ser atacado por piratas do espaço!

Iron Maiden - The Final Frontier Game

http://thefinalfrontiergame.com

Mustaine: "Metallica não seria o que é sem minhas canções"

O website da CTV News publicou uma matéria sobre a ida de Dave Mustaine ao Canadá para divulgar sua autobiografia, intitulada “Mustaine”. Na matéria, dentre outros assuntos, o músico fala sobre sua participação no Metallica.

“Sem minhas canções e meus solos – sem minha energia – eu não sei se o Metallica um dia se tornaria a banda que é”, ele escreveu.

Ainda assim, Mustaine diz que agora já não tem mais ressentimento para com a banda. “Foi a imprensa que manteve isto vivo”, diz ele.

O Megadeth logo escalou as paradas no mundo do Metal também, mas Mustaine sofreu com vários problemas, incluindo uma enfermidade no braço que quase encerrou sua carreira, a quase desintegração de seu casamento e várias temporadas em reabilitação

Confira a matéria na íntegra, em português, no www.imprensarocker.wordpress.com


Fonte desta matéria (em inglês): CTV News website

Rob Zombie: vocalista detona Ozzy por roubar seus músicos


O músico e diretor de cinema ROB ZOMBIE contou à The Artisan News Service o que ele pensa sobre Ozzy Osbourne ter recrutado, em ocasiões separadas, o baixista Rob "Blasko" Nicholson e o baterista Tommy Clufetos, que tocavam com ZOMBIE, para sua banda de apoio.

"Eu acho que existem jeitos para se fazer as coisas e existem jeitos para não se fazer as coisas, e acho que o jeito que eles escolheram para fazer as coisas não é como eu as faria; acredito que tenha sido meio rude", disse ZOMBIE. "Quero dizer, se os meus caras querem tocar com outras, pessoas, está ótimo, eu não sou proprietário deles. Mas eu acho que existem formas para se fazer as coisas de um jeito respeitoso, e existem jeitos de ser simplesmente escroto, e eu acho que a forma pela qual as coisas têm sido feitas ultimamente tem sido bem escrota. Mas que seja... o que vai, volta. Mas eu só estou feliz porque toda vez que perdi alguém, eu consegui alguém dez vezes melhor, então estou grato por isso. Então se alguém quer uma banda formada pelos meus 'restos', que aproveite."



Na entrevista, concedida no backstage do Rockstar Energy Drink Mayhem Festival, onde ZOMBIE toca com sua banda, hoje composta pelo baterista Joey Jordison (SLIPKNOT, MURDERDOLLS), John 5 (ex-MARILYN MANSON, DAVE LEE ROTH) e Piggy D (WEDNESDAY 13, AMEN), o músico afirmou que, embora não seja a primeira vez que ele diz isso, o grupo atual é a mais harmoniosa banda em que ele já esteve.

"Isso é totalmente verdade", disse ROB. "Quer dizer, eu amo esses caras. Eu achava que o meu baterista anterior [Tommy Clufetos] era um cara legal, mas você descobre que algumas pessoas são simplesmente falsas. Mas a melhor coisa que já aconteceu foi ele cair fora e Joey juntar-se a nós, porque é sempre ótimo substituir alguém por um baterista melhor. Mas não é só isso - é toda a vibe, e a pessoa, e tudo, realmente... Eu não sei. É difícil explicar. [Joey] foi a personalidade perfeita para juntar-se à banda e fazer com que os quatro de nós funcionemos."

Fonte desta matéria: Blabbermouth / Wishplash

Iron Maiden: samples de todas as músicas do novo álbum


O site alemão Full Metal Shop disponibilizou 30 segundos de cada música do novo album do Iron Maiden, "The Final Frontier", que tem data de lançamento mundial para o dia 16 de agosto.

Para conferir clique aqui.

Ozzy Osbourne: "Bruce Dickinson precisa de um psiquiatra" Fonte: Blabbermouth e Wishplash




Segundo notícia divulgada no site Blabbermouth.net, o lendário vocalista OZZY OSBOURNE teria concedido entrevista ao biógrafo do Black Sabbath, Joe McIver, para o website do “The Quietus“, onde, dentre outros assuntos, teria tecido comentários pouco elogiosos sobre o também lendário vocalista Bruce Dickinson. Confira alguns trechos abaixo.

The Quietus: Alega-se que em 2005, sua esposa Sharon teria supostamente planejado o incidente em que foram atirados ovos no Iron Maiden enquanto a banda tocava no Ozzfest, devido ao fato de o vocalista Bruce Dickinson ter feito no palco alguns comentários que ela não teria gostado. Qual a sua opinião sobre isso?

Ozzy Osbourne: "Eu não sabia na época, mas toda noite ele subia ao palco e falava coisas me atacando. E isso não era algo legal a se fazer. Se ele não estava gostando da p**** da turnê, deveria ter chegado e falado: 'Estou saindo fora dessa p**** de turnê'. Agora, subir ao palco e me atacar a troco de nada... Eu nunca falei uma única coisa de ruim para ele. O baixista [Steve Harris] veio no último show e disse 'Me desculpe pelo Bruce' e eu fiquei meio como 'Sobre o que diabos você está falando?'. Ninguém tinha me dito nada. Eu falei 'Eu não estou entendendo o que diabos você está falando'.

E assim, Sharon ficou furiosa... aquilo não teve nada a ver comigo. Pra mim, não havia nada o que fazer. Suponho que Sharon tenha ficado irritada. Mas, quer saber? Eles estavam recebendo pra estar lá. Se você tem algo a dizer sobre mim, seja homem. Me encare e diga 'eu acho você um babaca'. Não seja um idiota. Isto é tão pateticamente infantil!

Infelizmente, o restante da banda acabou sofrendo por tabela. Eu suponho que tenham ficado furiosos com ele. Mas uma coisa deve ficar clara: eu nunca, nunca, nunca falei nada com o cara... Aliás, minto. Teve uma noite em que eles estavam prestes a subir ao palco, e eu que não sabia nada do que estava acontecendo, cheguei até eles e disse: 'Tenham um bom show, rapazes'. No entanto, eu não gosto de toda aquela merda que estava acontecendo. Se você não gosta de mim, apenas diga 'eu não gosto de você. Estou tocando no festival, mas acho você um p****'. Tudo bem. Agora, ir até o meu palco e me atacar, isso não é certo. Não vão me atacar enquanto eu pago a eles cada maldita noite."

The Quietus: Foi decepcionante ver as duas maiores bandas do metal britânico em desavença.

Ozzy Osbourne: "Até hoje não entendo o que aconteceu. Simplesmente não entendo. Ir ao Ozzfest e insultar as pessoas… é loucura. Eu realmente acho que ele precisa de um psiquiatra, se ele realmente fez isto. Ele é louco. É uma irresponsabilidade fazer aquilo. Sharon ficou muito irritada com aquele babaca."

The Quietus: Você recentemente iniciou um processo judicial entre você e seu colega de Black Sabbath, Tony Iommi, quanto aos direitos sobre o nome do SABBATH. Isso já está resolvido?

Ozzy Osbourne: "Sim. Foi apenas uma coisa que eu tinha que fazer, pois foi-me indicado que os nomes de bandas como Deep Purple, Black Sabbath e Led Zeppelin são uma marca - como todos os tipos de coisas, vinho, cerveja, roupas, logos - e eu apenas queria garantir a justa parte de cada um nisso, então eu não tinha outra alternativa senão fazê-lo.

The Quietus: "É possível processar alguém e ainda ser amigo dele depois?'

Ozzy Osbourne: "Eu falei com Tony quando eu voltei. Negócios e amizade são coisas completamente diferentes. Eu amo aqueles caras - todos eles."

A entrevista completa (em inglês) pode ser lida no site do The Quietus.

Max Cavalera


Brendan Crabb, do PyroMusic.net, recentemente conduziu uma entrevista com o guitarrista e vocalista Max Cavalera (SOULFLY, CAVALERA CONSPIRACY, ex-SEPULTURA). Confira alguns trechos da conversa abaixo.

PyroMusic.net: O novo álbum do SOULFLY, "Omen", é o trabalho mais agressivo e “na sua cara” da banda em algum tempo. O que motivou você nesse álbum?

Max Cavalera: “Bem, eu sempre gostei de bandas que, quando envelheceram um pouco, ficaram mais pesadas. Existe apenas um punhado dessas, mas eu fui motivado por isso. Eu tive uma chance de fazer isso com a minha própria banda, então eu decidi que no 'Dark Ages' [2005] o SOUFLY ficaria mais pesado. 'Conquer' [2008] foi ainda mais pesado, e então 'Omen' é agora novamente ainda mais pesado e mais agressivo e também tem um pouquinho mais de influência hardcore, trazendo esse lado ao álbum também."

"Então foi apenas o que nós quisemos fazer e nós só meio que deixamos o álbum tomar a sua própria forma e as canções foram saindo assim. No fim, nós tínhamos um álbum realmente brutal. Nós podemos tocar tudo, porque tudo foi feito por nós, não há realmente computadores envolvidos ou sintetizadores nem nada dessa merda, são só pessoas tocando instrumentos, então nós poderíamos tocar aquela merda toda ao vivo. Então é muito bom, porque nós tocamos um monte dessas canções ao vivo e a resposta tem sido realmente boa para o novo álbum.”

Desde os primeiros dias do Sepultura em diante, você nunca escondeu suas influências punk e hardcore. Ainda é o mesmo grupo de bandas que te inspira nesse aspecto?

Max Cavalera: “Sim, basicamente. Tipo, um monte de coisas européias, DISCHARGE, GBH e THE EXPLOITED, e hardcore americano de Nova York, como SICK OF IT ALL, AGNOSTIC FRONT, CRO-MAGS, sabe? Essas são as bandas que eu cresci ouvindo e elas ainda me influenciam nesse momento. Eu amo esse tipo de... por exemplo, a primeira música do álbum, 'Bloodbath and Beyond'. São só três riffs, mas tudo o que você precisa numa canção como aquela são três riffs viscerais e a mágica está lá. Essa é a beleza do hardcore.”

Vocês são uma banda conhecida pelas colaborações, e o novo álbum também tem dois fortes convidados, Greg Puciato, do DILLINGER ESCAPE PLAN e Tommy Victorm do PRONG. Quando você reflete a respeito do catálogo do SOULFLY, quais são suas colaborações favoritas?

Max Cavalera: (Pausa) “Oh, são muitas, cara. O Chino [Moreno] dos DEFTONES é ótimo, nós fizemos algumas coisas com ele. Tom Araya [SLAYER] em 'Terrorist', do ‘Primitive’ [2000]. Sean Lennon, também no ‘Primitive’, aquilo foi bem incomum, realmente diferente, muito legal. E no último álbum, ‘Conquer’, tivemos David Vincent, do MORBID ANGEL, uma das bandas de que eu gosto muito da era death metal. Então eu envolvi o SOULFLY com o death metal também. Então todas essas grandes colaborações, eu realmente amo essas colaborações. No novo álbum nós temos a canção com o Greg, 'Rise Of The Fallen', e 'Lethal Injection', com o Tommy, do PRONG. Realmente artistas matadores para se trabalhar, então eu estou tão satisfeito, e vou fazer mais. Eu adoro essa ideia de colaborações nos álbums – quanto mais, melhor.”

Eu sei que nos últimos anos você tem sido crítico sobre o seu trabalho com Fred Durst, do LIMP BIZKIT, em "Bleed", do primeiro álbum, auto-intitulado [de 1998] from your self-titled debut. Há alguma colaboração na qual você esteve envolvido da qual agora se arrepende?

Max Cavalera: “É, o Fred Durst, você sabe, se revelou um idiota mais tarde, mas na épica em que ele fez aquilo ele era legal. Ele não era superfamoso, e a idéia de usá-lo partiu do produtor Ross Robinson. Ele era amigo do LIMP BIZKIT. Eu não conhecia a banda, eu só tinha uma vaga na canção ‘Bleed’ e ele disse que algum cara aí podia dar uma ‘rapeada’ em cima dela. Então eu disse, ‘Tudo bem, legal’. Eu não sabia quem era o LIMP BIZKIT e então, tipo, um ano depois eles eram a maior banda do planeta. Ele também virou um idiota, você sabe, então eu fiquei meio 'Oh, bem, eu agora tenho esse cara no meu álbum. Naquela época eu não sabia... se fosse hoje, eu provavelmente não o usaria.”

Recentemente vimos relatos de que você estaria aberto à possibilidade de que a formação clássica se reunisse para uma turnê, mas supostamente as negociações estagnaram. Você pode lançar alguma luz sobre isso, talvez?

Max Cavalera: “Sim, o negócio foi que o Andreas [Kisser, guitarrista do SEPULTURA]... Eu achei que o momento era bom, teria sido uma boa época para uma reunião, todo mundo está vivo, todos estão aqui. Então eu apenas decidi ligar para ele, eu mesmo, para ver se conseguíamos que essa reunião acontecesse. Um monte de gente queria ver isso, incluindo meus filhos, minha família, um monte de amigos.Eu sei que muitos amigos no mundo inteiro queriam ver essa reunião, eu pensei que seria uma boa coisa. Então eu liguei para ele e a coisa não foi a lugar nenhum. Ele só tinha muitas demandas, algumas coisas irreais, não era... parte das coisas não era nem negociável. Então eu apenas meio que desliguei o telefone e disse ‘Vou tentar depois, alguma outra hora’. Então meio que... pelo menos eu tento, pelos fãs. Eu tentei o meu melhor para conseguir que a reunião fosse adiante, mas não pude fazê-lo porque o Andreas não quis, sabe? Então temos que esperar até a próxima vez.”

Então você vai tentar de novo daqui a alguns anos?

Max Cavalera: “É, vamos ver o que acontece dentro de alguns anos, talvez ele mude de idéia e seja mais tranquilo a respeito.”



Thanks: whiplash.net